29 abril 2014

Estudante diz que 'Deus é o mais importante em sua vida' e por isso é vetado em bolsa de estudos

Estudante de fisioterapia, Brandon Jenkins recebeu o aviso de seu veto inesperadamente, e ao investigar a razão, com a universidade Community College of Baltimore County, descobriu que poderia participar, porque o programa de terapia de radiação "não é lugar para religião".

A afirmação de Jenkins foi dada durante uma entrevista dada no processo seletivo. No entanto, o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), órgão que defende o rapaz, aponta que foi a única menção feita a respeito de Deus, e que ele não teria manifestado sua crença se a pergunta não fosse feita.

O ACLJ pede para que a admissão de Jenkins seja concedida no programa, mesmo com atraso e Adrienne Dougherty, diretora e coordenadora do programa reforça que entente que "a religião é parte importante de sua vida", mas o campo não estaria aberto a manifestação religiosa.

"Nós temos muitos pacientes que vêm até nós para o tratamento, alguns de muitas religiões diferentes e outros que não acreditam em nada. Em uma consulta no futuro, você não deve deixar escapar seus pensamentos e crenças fora do processo de entrevista", resume Dougherty.

Em contrapartida, o ACLJ argumenta através do conselheiro David French que a declaração de Dougherty é "ilegal" e "intolerante", e que Jenkins não se deixaria influenciar por sua crença ao atender um paciente. Para completar, ele relata que a universidade nunca especificou que a exposição da crença seria um critério para excluí-lo.

O órgão também descreve Jenkins como um "indivíduo de alto caráter" e "um membro produtivo da sociedade disposto a ampliar suas habilidades de carreira". A corte federal ainda estudará o caso para determinar uma sentença final.


Nota: Onde se encontra a liberdade de expressão e de religião? Se fosse contra um homossexual, como seria a repercussão? Não estaria a mídia secular dando maior ênfase ao caso? A Rede Globo até faria uma reportagem exclusiva? A informação, até o momento desta postagem, só foi encontrada em sites que tratam de assuntos religiosos. Nada contra os homossexuais, defendo que eles também têm todo o direito, mas não podemos esquecer que religiosos também têm.

25 abril 2014

A ciência responde: a arca de Noé poderia flutuar?

A embarcação descrita na Bíblia teria as medidas semelhantes às de um navio de carga atual. Em teoria, ela poderia flutuar sim — mas com ressalvas

Na história bíblica de Noé, recém-adaptada para o cinema, uma arca gigantesca é construída para abrigar dois animais de cada uma das espeícies existentes no planeta e salvá-los de um dilúvio. Do ponto de vista científico, essa proeza seria possível? A resposta é sim — mas com ressalvas.
As especificações bíblicas para o tamanho da arca — respeitadas no filme Noé — são precisas: 300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 de altura. O côvado é uma unidade de medida arcaica que se baseia no comprimento do antebraço, da ponta do dedo médio até o cotovelo, e cada uma das civilizações antigas adotava uma medida diferente para representá-la.

Um grupo de estudantes da Universidade de Leicester, na Inglaterra, que realizou um estudo sobre a arca de Noé, estabeleceu um padrão ao fazer uma média entre o menor valor (44,5 centímetros, adotado pelos hebreus) e o maior (52,3 centímetros, dos egípcios), chegando a 48,2 centímetros.

Com base nessa medida, a arca teria 144,6 metros de comprimento (o equivalente a cerca de um quarteirão e meio), 24,1 metros de largura (aproximadamente dez carros, lado a lado) e 14,4 metros de altura (um prédio de quase cinco andares). Curiosamente, as medidas são parecidas com as de um navio de carga atual, e as dimensões ainda correspondem à proporção adotada no presente. "O fato de a arca ter essas dimensões é surpreendente, porque são os parâmetros de um navio da atualidade", afirma Ricardo Pinto, professor de engenharia naval da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Para saber se a arca flutuaria, é preciso analisar também o material usado na sua fabricação. O texto bíblico menciona a "madeira de gofer", que, hoje, seria semelhante ao pinheiro ou ao cipreste. Como a densidade dos dois materiais é parecida, os estudiosos ingleses escolheram o cipreste como exemplo.

Com essas informações, e assumindo que Noé teria seguido as instruções o mais literalmente possível, construindo uma embarcação retangular, em forma de caixa, é possível concluir que a arca não afundaria na água. "Qualquer objeto, ao ser colocado na água, provoca o deslocamento de certo volume. Para flutuar, o peso do volume da água deslocada pelo corpo deve ser igual ao peso do próprio corpo", explica Pinto. "Esse tipo de madeira leve faria com que a embarcação flutuasse facilmente."


Contando ovelhas — Essas estimativas referem-se à arca vazia. Para descobrir o peso que a embarcação teria de suportar, é preciso saber quantos animais seriam colocados dentro. Pesquisadores que estudaram a história de Noé, como John C. Whitcomb e Henry M. Morris, autores do livro The Genesis Flood (O dilúvio de gêneses, em tradução livre), chegaram à conclusão de que cerca de 35 000 animais precisariam entrar na arca para que o Reino Animal fosse salvo. Existe uma discussão sobre o fato de que a expressão "dois animais de cada tipo", contida da Bíblia, pode não significar exatamente cada espécie, o que reduziria ainda mais o número de eleitos. Whitcomb e Morris estimaram, também, que a ovelha representaria a média de tamanho dos animais. 

A partir desses números, os cientistas da Universidade de Leicester calcularam que a arca suportaria o peso correspondente a 2,15 milhões de ovelhas. "Nós observamos que a arca aguentaria o peso, não como os animais caberiam dentro dela, ou como seriam armazenados alimentos e água fresca", diz o estudante de física Oliver Youle, principal autor do estudo, publicado em 2013 no periódico Journal of Physics Special Topics, da Universidade de Leicester.

Além da capacidade do barco de suportar o peso, mais fatores precisam ser levados em consideração. "Podemos até assumir que a arca teria flutuabilidade, mas não sabemos sobre sua estabilidade", afirma Pinto. A estabilidade depende da geometria, ou seja, do formato da embarcação, e da condição em que a carga foi dividida nela. "Se todos os animais pesados, como elefantes e leões, fossem colocados de um lado só, ela provavelmente ficaria desequilibrada."

Seria necessária uma distribuição de peso cuidadosa para manter a embarcação estável, principalmente devido a seu tamanho. "Quanto mais comprida uma viga, mais fraca ela é. Um navio funciona como uma viga em termos técnicos, então quanto mais comprido, mais bem-estruturado precisa ser", explica o professor. Para ele, a arca seria um navio "muito arrojado" para os padrões da época — uma construção tão surpreendente quanto as pirâmides do Egito.


Fonte Veja

Nota: Bem, se Noé teve inteligência suficiente para  orientar a construção de algo surpreendente como Arca, pode ter certeza que ele também soube distribuir os animais dentro dela para manter o equilíbrio na água. Isso prova que os antidiluvianos eram bem inteligentes, tão quanto ou mais do que os homens da atualidade.

Faculdade renomada abre espaço para estudos bíblicos e prega a fé através do ministério

Uma das universidades mais conceituadas dos EUA abre espaço para professar a fé

Na contramão de instituições de ensino norte-americanas, que tem evitado tomar partido de qualquer religião, a Universidade de Yale decidiu abrir um Centro de Ministério para professar a fé e servir de espaço para estudar a Bíblia, além de oferecer treinamento de liderança e grupos de oração.

A instalação será operada através do grupo Christian Union (União Cristã), que estará fixada em sete universidades das oito coligadas pela Ivy League, aliança entre as faculdades privadas de maior prestígio dos EUA: Yale, Harvard, Princeton, Brown, Columbia, Cornell, Dartmouth e Pensilvânia.

"Como estamos crescendo, precisamos de um espaço confiável onde podemos nos conhecer e hospedar eventos... Vai ser um ponto de encontro onde podemos estudar a Bíblia juntos ou até mesmo nos reunirmos à noite", disse Josh Ginsborg, presidente da Yale Fé e Ação, órgão braço direito do Christian Union.

Além das instalações para atividades cristãs, o centro servirá de local para alunos trabalharem projetos beneficentes e para demais esforços liderados por estudantes, que muitas vezes cuidam da distribuição de bens a outros estudantes que precisam de ajuda.

"Deus realmente nos abençoou ao permitir que tenhamos este espaço", afirmou Emily Poirier, ex-integrante do Yale Fé e Ação, que também revelou a necessidade do campus ter um espaço para este tipo de interação há algum tempo.

A respeito do investimento feito para a construção do ministério, Chris Matthews, diretor do Christian Union fez questão de esclarecer que os fundos foram levantados através de doações privadas, de acordo com o Yale Daily News.

O edifício que abriga o centro de ministério é um local histórico. Foi construído na década de 1850 e movido sobre trilhos em 1970 para a atual localização no campus de Yale. Líderes do Christian Union pretendem expandir seu primeiro andar com a instalação de um local de recepção para todos os cristãos no campus.

Fonte The Christian Post

Nota: Um bom exemplo a ser seguido pelas Universidades Brasileiras, principalmente se associarmos ao resultado da pesquisa divulgada neste blog que afirma que mais da metade da população mundial considera a religião benéfica para a sociedade.

22 abril 2014

Pesquisa revela que religião é vista como positiva para a sociedade por 60% da população mundial

Uma pesquisa realizada em 2013 abrangendo 65 países revelou que para 60% da população mundial a religião continua sendo importante e positiva para a sociedade. Foram entrevistadas mais de 66 mil pessoas no levantamento do instituto WIN Internacional.

O relatório da pesquisa aponta que 59% dos entrevistados veem a religião como positiva, enquanto 22% consideram negativa e 14% entendem que ela não desempenha nenhum papel relevante para a sociedade.

O estudo revela, no entanto, diferenças marcantes entre regiões do mundo e até mesmo entre países da mesma região e com tradições culturais semelhantes, segundo informações do Protestante Digital.
Na África foram registradas as maiores avaliações positivas sobre a religião: 76% contra 11%; o Oriente Médio seguiu a tendência, registrando 71% de opiniões favoráveis, contra 21%; nas Américas, a diferença foi menor, 68% a 14%; e na Ásia os números foram semelhantes, 60% contra 23%).

Já no leste europeu a quantidade de pessoas que vê a religião como algo positivo para a sociedade foi menor em relação aos continentes citados acima: 54% contra 21%. Na Europa Ocidental foram registrados os números de menor prestígio à fé: 36% veem a religião como positiva, 32% acreditam que ela seja negativa e 26% disseram não dar a mínima para o assunto.

No continente americano, a religião é um item importante e bem-vindo para a maioria dos entrevistados. O Brasil ocupou o primeiro lugar no ranking na América do Sul, e os Estados Unidos tem o mesmo posto na América do Norte.
 
Há pouco mais de um século, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche previu “a morte de Deus” em suas análises, dizendo que a modernidade traria à sociedade aquilo que as pessoas buscam na religião. Hoje, depois de tantas revoluções tecnológicas e da existência de inúmeras facilidades, as pessoas continuam sendo mais parecidas com a descrição do escritor russo Fiódor Dostoiévsky, que dizia que “o vazio no peito é do tamanho de Deus”.

Fonte GospelMais.com

11 abril 2014

Aquecimento global não está a ser levado a sério - Presidente do Banco Mundial e The New York Times



Washington, 11 abr (Lusa) - O aquecimento global não está a ser levado a sério e o tempo está a esgotar-se para evitar consequências como a seca e a inundação de cidades, disse na quinta-feira o presidente do Banco Mundial.

"Estamos a chegar rapidamente a um ponto em que não vamos ser capazes de manter o aquecimento global abaixo dos dois graus Celsius ", disse Jim Yong Kim no início da reunião de primavera do Banco Mundial e do FMI, em Washington.

O presidente do Banco Mundial defendeu que "o aquecimento de dois graus Celsius vai ter grandes implicações", indicando que "40% das terras aráveis de África desaparecerão e a cidade de Banguecoque poderá ficar submersa".


Nota: The New York Times publicou uma matéria ontem (10/04/2014) criticando a forma que está sendo utilizada para convencer o público de que deve ser feito alguma coisa contra o aquecimento global. A matéria afirmava que o discurso do medo não tem sido eficiente, levando muitas pessoas a desacreditarem de relatórios sensacionalistas. Esse assunto já foi abordado neste espaço, alertando para a forma como a ONU e as Instituições ligadas ao Meio Ambiente em parceria com a Mídia têm utilizado o discurso do medo e exagerando em suas reportagens e relatórios. Isso tem levado as pessoas a questionarem os motivos por trás de tanto sensacionalismo. Na minha opinião, por trás de tudo isso há uma estratégia: primeiro incutimos o medo, depois falaremos dos benefícios que poderemos ter com uma sociedade melhor e quando vier os desastres, o medo ressurgirá e teremos o maior exército que este planeta já viu para combater aqueles que não estiverem do nosso lado. Gostaria de deixar claro que essa estratégia não está sendo elaborada por aqueles que estão na frente do movimento (talvez eles nem saibam as verdadeiras intenções por trás de tudo isso), mas por um poder oculto por trás do movimento (Satanás e seus anjos).

Dieta perigosa para o planeta



QUE1 QUERÊNCIA 29/01/2008  VIDA & DESMATAMENTO QUERÊNCIA MATO GROSSO  . FOTO: JF DIORIO/AE
Pesquisa sueca revela: aumento do consumo de carne e laticínios pode ter efeitos devastadores sobre clima. Mudança de hábitos alimentares deveria começar rapidamente

O Painel Intergovernamental da Mudança do Clima (IPCC) afirma ser imperativo evitar que a temperatura da terra eleve-se em mais de 2ºC, em relação aos níveis pré-industriais. Para tanto, instituições como o Programa da ONU para Meio Ambiente (PNUMA) já haviam alertado para a necessidade de reduzir o consumo de proteínas animais. Agora, cientistas da Universidade de Tecnologia Chalmers, na Suécia, deram caráter preciso a esta recomendação. Um estudo recente realizado por eles calcula que, caso não haja mudanças na estrutura de produção e consumo dos alimentos humanos, as emissões de gases do efeito-estufa provenientes da pecuária (óxido nitroso e metano) podem dobrar, até 2070. Ela passará das 7,1 gigatoneladas, registradas em 2000, para 13 gigatoneladas, em 2070.

Os números importam muito. De acordo com a pesquisa, a criação de animais é responsável por 25 a 30% dos gases de efeito-estufa produzidos pela atividade do ser humano. Significa que, para alcançar a meta de limitar o aquecimento global em 2ºC e evitar as piores consequências das mudanças climáticas, não basta reduzir a queima de combustíveis fósseis.


“A mudança de dieta exite um longo tempo. Já deveríamos estar pensando em como tornar nossa alimentação menos perigosa para o clima”, afirmou Fredrik Hedenus, um dos autores do estudo. O cientista acredita que uma dieta vegana pode reduzir até 95% dos gases de efeito-estufa procedentes da alimentação (aqui, em sueco). Hedenus defende o imposto sobre o carbono para o setor pecuário, mas admite que esta é uma ação complexa. “O problema fundamental que temos hoje é que a pecuária não paga pelos seus custos climáticos. No entanto, é difícil taxar as emissões do setor, já que essas emissões consistem principalmente do metano dos estômagos do gado e do óxido nitroso dos campos.”

Fonte Outras Palavras

Nota: Gostaria de fazer duas considerações sobre o estudo acima: 1) O regime vegetariano realmente é o melhor para nós, seres humanos, por vários motivos, entre eles, pode-se destacar a relação que o estudo faz sobre o consumo de carne e o aquecimento global. Na Bíblia, o regime vegetariano é orientado por Deus (Gênesis 1). 2) Reduzir o rebanho mundial é uma coisa, fazer com que as pessoas deixem de comer animais é outra coisa. Talvez, a geração que está surgindo, mais consciente, poderá tomar um rumo diferente da atual, no entanto, o planeta não pode esperar. De acordo as previsões da ONU, algo deve ser feito logo, logo. O que será feito e como será feito é a minha preocupação e tema em minhas orações, pois, acredito, estamos muito próximos de um fim como prevê o Apocalipse.

10 abril 2014

Astrônomos do Vaticano procuram “irmão extraterrestre”

Funes, no Observatório do Vaticano
Porque cargas d’água o Vaticano está em busca de vida extraterrestre? Será que a hierarquia católica sabe algo sobre a vida alienígena que o resto de nós não sabe? Por que a maior organização religiosa do planeta está gastando tanto tempo e energia à procura do “irmão extraterrestre”? No início deste mês, o Observatório do Vaticano copatrocinou uma grande conferência sobre vida extraterrestre que reuniu 200 dos principais astrobiólogos do mundo. Um dos organizadores afirmou que um dos objetivos da conferência era descobrir “como podemos encontrar a vida entre as estrelas dentro das próximas duas décadas” (confira). Certamente não seria incomum para um grupo de astrônomos e astrobiólogos se reunir para discutir essas coisas. Mas por que o Vaticano está aparentemente obcecado com esse assunto? Como você verá abaixo, há alguns astrônomos do alto escalão do Vaticano que parecem bastante confiantes de que há “algo” lá fora. De fato, um afirmou que, uma vez que isso seja revelado, “tudo o que pensamos que sabemos” deverá “ser jogado fora”.
Normalmente, uma conferência que reúne várias centenas de cientistas não vai gerar manchetes. O que torna esta diferente é o envolvimento do Vaticano. O que se segue é a forma como essa conferência foi descrita no site da NASA: “Motivado pelo crescente número conhecido de planetas do tamanho da Terra, o aumento da gama de condições extremas em que a vida na Terra pode persistir, e o progresso em direção a uma tecnologia que acabará por permitir a busca de vida em exoplanetas, o Observatório do Vaticano e o Observatório Steward anunciam uma grande conferência intitulada ‘A busca por vida além do sistema solar: exoplanetas, bioassinaturas & instrumentos’ (confira).
“O objetivo da conferência é reunir a comunidade interdisciplinar necessária para enfrentar este desafio multifacetado: especialistas em observações de exoplanetas, vida primitiva e extrema na Terra, bioassinaturas atmosféricas, e telescópios que procuram planetas.”
Nos últimos anos, o Vaticano tem realmente adotado uma posição de liderança na busca por vida extraterrestre. O atual chefe do Observatório do Vaticano, José Gabriel Funes, não acredita que haja qualquer conflito entre sua fé e sua busca por vida além deste mundo.
José Gabriel Funes, um padre jesuíta e astrônomo argentino, e atual diretor do Observatório do Vaticano, diz que não há conflito entre acreditar em Deus e na possibilidade de civilizações extraterrestres, talvez mais evoluídas do que os humanos. “Em minha opinião, essa possibilidade existe”, disse o reverendo Funes, que também foi conselheiro científico do papa Bento XVI, referindo-se à vida em outros planetas. De fato, Funes soa bastante otimista sobre a possibilidade de encontrar o “irmão extraterrestre” algum dia.
Questionado se ele estava se referindo a seres semelhantes aos humanos ou até mesmo mais evoluídos do que os humanos, ele disse: “Certamente, em um universo tão grande, você não pode excluir essa hipótese. Assim como existe uma multiplicidade de criaturas na Terra, pode haver outros seres, até mesmo inteligentes, criados por Deus. Isso não está em contraste com a nossa fé porque não podemos colocar limites à liberdade criadora de Deus. Por que não podemos falar de um ‘irmão extraterrestre’? Ele ainda seria parte da criação.”
Funes, que administra o observatório localizado ao sul de Roma e no Arizona, sustenta a possibilidade de que a raça humana possa realmente ser a “ovelha perdida” do Universo. Poderia haver outros seres “que permaneceram em plena amizade com o seu criador”, disse ele. Uau!
Então Funes está realmente sugerindo que, quando encontrarmos seres extraterrestres, eles podem [ser criaturas] que não caíram em pecado como a humanidade. As implicações disso são enormes. Basta verificar o que o pesquisador Tom Horn recentemente disse sobre isso: “Esse é um argumento que eles continuam a sustentar e eles estão se tornando mais e mais inflexíveis sobre isso, que o que sabemos sobre nós mesmos é que estamos caídos, certo? Mas não podemos assumir necessariamente a mesma coisa sobre nossos irmãos do espaço. E se eles não são caídos, eles estão mais perto de Deus do que nós. Portanto, eles têm uma melhor compreensão do Evangelho e da Divindade e da natureza de Deus.”
E quando eles começaram há três anos, Funes dizia: “Eu gostaria de batizar um alienígena na fé católica.” Bem, isso não é o que eles estão dizendo hoje. O que eles estão dizendo agora é que eles [os alienígenas] estão vindo para cá e eles vão nos batizar em sua fé e irão nos obrigar a fazer mudanças em nosso conhecimento, em nossa compreensão do Evangelho. Na verdade, alguns de seus mais profundos teólogos têm dito: “Talvez tudo o que pensamos que sabemos sobre o Evangelho vai ter que ser jogado fora.”
Outro destacado astrônomo do Vaticano, Guy Consolmagno, sugeriu publicamente que os alienígenas poderiam realmente ser os “salvadores da humanidade”.
Comentários cativantes dos padres jesuítas, como Consolmagno, um astrônomo que muitas vezes aparece nos meios de comunicação como um porta-voz do Vaticano, que já trabalhou na NASA e lecionou em Harvard e no MIT, e que atualmente divide seu tempo entre o Observatório do Vaticano e o laboratório (Specola Vaticana), com sede na residência de verão do papa em Castel Gandolfo, Itália, e MT Graham, no Arizona. Ao longo dos últimos anos, ele tem concentrado tanto de seu tempo e esforço na tentativa de conciliar ciência e religião em fóruns públicos, especificamente no que se refere ao tema da vida extraterrestre e seu potencial impacto sobre o futuro da fé, que decidimos contatá-lo. Ele concordou em ser entrevistado a partir de Roma, e ao longo das inúmeras trocas que se seguiram, ele nos contou algumas coisas que pareciam fora do escopo. Ele até mesmo nos enviou uma cópia de um PDF privado, uma literal mina de ouro do que ele e o Vaticano estão considerando sobre as ramificações da astrobiologia e especificamente a descoberta de extraterrestres avançados, em que ele admite como as sociedades contemporâneas irão em breve “olhar para os alienígenas como os salvadores da humanidade”.
Então, se os alienígenas aparecerem e quiserem nos mostrar um “novo caminho”, estaria a sociedade disposta a aceitá-lo? Bem, a verdade é que até mesmo o ateu convicto Richard Dawkins está disposto a teorizar que os alienígenas poderiam ter “semeado” a vida neste planeta (confira).
Então, o que aconteceria se um dia “alienígenas” aparecessem e alegassem que eles semearam a vida neste planeta, guiaram nossa evolução e agora estão aqui para nos levar a uma nova era de ouro? E o que aconteceria se a Igreja Católica desse aos alienígenas seu selo de aprovação? Isso soa absolutamente bizarro, mas há funcionários importantes do Vaticano que aparentemente estão pensando muito seriamente sobre essas coisas.

(Michael Snyder, InfoWars; tradução: Eliézer Militão)

Nota do blog Criacionismo: Isso é realmente impressionante! No que diz respeito à compreensão de que os extraterrestres podem ser criaturas de mundos não caídos, parece que os astrônomos do Vaticano andaram lendo Ellen White... Mas note como se fundem aí ideias evolucionistas (os extraterrestres poderiam ser seres mais evoluídos do que nós) e um tanto perigosas, como a de que essas criaturas poderiam chegar aqui e nos ensinar um novo evangelho (no livro O Grande Conflito, Ellen White diz que o último engano de Satanás será personificar Jesus e afirmar, entre outras coisas, que mudou o dia de guarda do sábado para o domingo). Seria realmente uma união de esforços bem conveniente entre a besta e os “extraterrestres” que nada mais são do que anjos caídos. O falecido pastor George Vandeman, fundador do programa de TV Está Escrito, já dizia que os OVNIS são os “brinquedos de um anjo caído”. Seriam essas constantes “aparições” uma preparação para a aceitação do engano final? Um evento dessa natureza (a chegada dos “extraterrestres”) seria tão espetacular que inebriaria todas as pessoas do mundo – crentes e ateus, judeus e muçulmanos, secularistas e espiritualistas. Caso isso aconteça, quem estará então solidamente firmado nas Escrituras para suportar a prova? Ou alguém pensou que os últimos dias seriam fáceis? [MB]

09 abril 2014

Bispos católicos pedem que cristãos e muçulmanos se unam

A visita do papa à Terra Santa no final de maio deve durar três dias e passar por lugares santos na Jordânia, Palestina e Israel.  A situação dos cristãos na região é um dos principais assuntos que Francisco tratará com os líderes israelenses, jordanianos e palestinos explica Wadi Abu-Nassar, porta-voz da instituição.

Por isso, os Bispos da Assembleia dos Ordinários Católicos da Terra Santa emitiu esta semana um documento oficial, onde pede a união de cristãos e muçulmanos em questões políticas.  “Perseguição! Em muitas partes do Ocidente esta palavra está na boca das pessoas. Diz-se que hoje, os cristãos no Oriente Médio são perseguidos. Mas o que está realmente acontecendo? Como podemos falar com verdade e sem censuras, como cristãos e como Igreja, dos sofrimentos e da violência que se perpetuam na região?”, questiona a nota.

Para os bispos, muitos cristãos e muçulmanos sofrem juntos. Ao abordar em particular a situação no Egito, Iraque e Síria, os bispos lembram que, sob os “regimes ditatoriais” anteriores, “os cristãos viveram em relativa segurança”.

Mas a tendência extremista que está por trás dos movimentos políticos na região mudou essa relação. “Cristãos e muçulmanos devem estar juntos contra estas novas forças de extremismo e destruição porque todos aqueles que buscam dignidade, democracia, liberdade e prosperidade estão sendo atacados”, justificam. Esse é, para eles, “o jogo dos extremistas”.

Embora reconheçam que o número de mortes de cristãos aumentou nos últimos anos, os bispos dizem que “é preciso levar em conta que os cristãos não são as únicas vítimas desta violência e brutalidade. Muitos muçulmanos não fanáticos, definidos “heréticos”, também pagam um alto preço. Nas áreas onde prevalecem extremistas sunitas, os muçulmanos xiitas são atacados e mortos, e vice-versa. Certas vezes, “os cristãos são perseguidos por serem cristãos”, e outras, são vítimas da mesma violência que atinge todos os outros”.

Repudiando o que chamam de “jogo”, explicam que ao falar somente na perseguição aos cristãos, a mídia ocidental acaba semeando ódio e preconceito contra povos e religiões. A seu ver, cristãos e muçulmanos devem resistir juntos contra as novas formas de extremismo e destruição sem esquecer que “as potências internacionais e regionais visam somente seus próprios interesses”. Com informações Patheos e News Vaticano.

 Fonte Gospel Prime

ONU: tempo para resolver o aquecimento global está no fim

As potências internacionais estão correndo contra o tempo para reduzir o uso de combustíveis fósseis altamente poluentes e ficar abaixo dos limites acertados para evitar o aquecimento global, aponta um estudo preliminar da Organização das Nações Unidas (ONU) a ser aprovado nesta semana.

Autoridades governamentais e cientistas especialistas no estudo do clima irão reunir-se em Berlim entre os dias 7 a 12 deste mês para revisar o estudo de 29 páginas, que também estima que a mudança para o uso de energia de baixo carbono poderia custar algo entre dois e seis por cento da produção mundial em 2050.

O documento afirma que as nações terão de impor drásticas restrições às emissões de gases do efeito estufa para manter a promessa feita entre quase 200 países em 2010, para limitar o aquecimento global a menos de 2 graus Celsius acima da era pré-industrial.

As temperaturas já aumentaram cerca de 0,8 grau desde 1990 e devem atingir o teto dos 2 graus Celsius nas próximas décadas, caso as tendências atuais sejam mantidas, diz o relatório.

O aumento na na temperatura pode elevar os riscos para a produção de alimentos e obtenção de água, além de provocar danos irreversíveis, como o derretimento de gelo na Groenlândia, diz o estudo da ONU.

O documento preliminar, visto pela Reuters, destaca maneiras de cortar emissões e estimular o uso de energia de baixo carbono.


Nota: Desde 2008, quando iniciamos este blog, um dos temas que tem sido muito recorrente é o Aquecimento Global. Temos alertado sobre os problemas que poderão surgir devido à pressão que está sendo realizada sobre as pessoas comuns. Na postagem Confira os Problemas que Mais Preocupam a Humanidade, as mudanças climáticas preocupam mais de 50% da população mundial e esse número tem crescido a cada ano e a cada estudo que a ONU tem divulgado. Outro dado importante da pesquisa é o fato de que 49% da população mundial apontou suas preocupações para os extremistas islâmicos (fundamentalistas religiosos). Agora, compare as duas informações e pense no seguinte: Um grupo religioso fundamentalista que não guarda o dia da semana determinado pela maioria para proteção ao meio ambiente, mas permanece firme guardando o sábado, como ele será tratado? Fique atento, pois estamos perto do fim.

Guerra por comida e água está próxima, alerta Banco Mundial

Jim Yong Kim, presidente do BM, alertou sobre o aumento de conflitos e instabilidade social nos próximos 10 anos devido aos efeitos das mudanças climáticas

São Paulo - Em uma entrevista ao britânico The Guardian, Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial, disse que acredita que as batalhas por alimento e água devem eclodir dentro de cinco a dez anos, devido ao efeitos das mudanças climáticas.

Ele pediu que ativistas e cientistas trabalhem em conjunto para criar uma solução para este problema global, e usou o exemplo do HIV para demonstrar como a união de esforços pode resultar em soluções mais rápidas e mais eficazes.

A fim de manter o aquecimento global abaixo do limite acordado internacionalmente, de 2 graus Celsius, Kim disse que o mundo precisa de um plano para mostrar que está comprometido com a meta.

Ele delineou quatro áreas em que o Banco Mundial poderia ajudar a combater a mudança climática: investir em cidades mais limpas e sustentáveis, encontrar um preço estável para o carbono, reduzir os subsídios aos combustíveis fósseis e desenvolver uma agricultura mais inteligente e resistente ao clima.

Os comentários de Kim seguem a publicação da segunda parte do quinto relatório do Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (IPCC), que advertiu que nenhuma nação ficaria intocada pelo aquecimento global.

O relatório também alertou para os efeitos que as mudanças climáticas teriam sobre os preços dos alimentos, assim como em muitas outras áreas, como recursos hídricos. A produtividade agrícola pode cair 2% por década até o final do século, ao passo que a demanda deverá aumentar 14% até 2050.

Fonte Exame

Confira os problemas que mais preocupam os países no mundo

Mudanças climáticas e crise financeira mundial são as maiores preocupações globais, de acordo com uma nova pesquisa da Pew Research Center −−subsidiária da organização sem fins lucrativos ‘The Pew Charitable Trusts’−−, que fornece informações sobre questões sociais, opinião pública, tendências demográficas, entre outras questões tanto de nível nacional, dos EUA, como global.
A organização entrevistou quase 40 mil pessoas em 39 países diferentes e, além de mudanças climáticas e crise financeira, o poder americano e o chinês também foram citados em muitos países.
A maior preocupação do Japão é o programa nuclear da Coreia do Norte, enquanto as mudanças climáticas é o problema que mais aflige o Brasil.

Veja a seguir as maiores preocupações de 10 países (por ordem alfabética):
• Maiores preocupações da Alemanha
1. Grupos extremistas islâmicos
2. Programa nuclear do Irã
3. Crise financeira mundial

• Maiores preocupações da Argentina
1. Mudanças climáticas
2. Crise financeira mundial
3. Poder e influência dos Estados Unidos

• Maiores preocupações do Brasil
1. Mudanças climáticas
2. Programa nuclear do Irã
3. Programa nuclear da Coreia do Norte

• Maiores preocupações da China
1. Mudanças climáticas
2. Poder e influência dos Estados Unidos
3. Crise financeira mundial

• Maiores preocupações dos Estados Unidos
1. Programa nuclear da Coreia do Norte
2. Grupos extremistas islâmicos
3. Programa nuclear do Irã

• Maiores preocupações da Inglaterra
1. Crise financeira mundial
2. Grupos extremistas islâmicos
3. Mudanças climáticas

• Maiores preocupações de Israel
1. Programa nuclear do Irã
2. Crise financeira mundial
3. Grupos extremistas islâmicos

• Maiores preocupações do Japão
1. Programa nuclear da Coreia do Norte
2. Poder e influência da China
3. Mudanças climáticas

• Maiores preocupações da Rússia
1. Grupos extremistas islâmicos
2. Crise financeira mundial
3. Mudanças climáticas

• Maiores preocupações da Turquia
1. Mudanças climáticas
2. Poder e influência dos Estados Unidos
3. Grupos extremistas islâmicos

Veja agora as oito maiores preocupações no geral:
1º – Mudanças climáticas
Preocupação mundial média: 54%
Países que mais se preocupam:
1. Grécia
2. Líbano
3. Coreia do Sul

2º – Crise financeira mundial
Preocupação mundial média: 52%
Países que mais se preocupam:
1. Grécia
2. Coreia do Sul
3. Itália

3º – Grupos extremistas islâmicos
Preocupação mundial média: 49%
Países que mais se preocupam:
1. Itália
2. França
3. Líbano

4º – Programa nuclear do Irã
Preocupação mundial média: 44%
Países que mais se preocupam:
1. Israel
2. Itália
3. Grécia

5º – Programa nuclear da Coreia do Norte
Preocupação mundial média: 42%
Países que mais se preocupam:
1. Coreia do Sul
2. Japão

6º – Poder e influência dos Estados Unidos
Preocupação mundial média: 27%
Países que mais se preocupam:
1. Palestina
2. Paquistão

7º – Poder e influência da China
Preocupação mundial média: 27%
Países que mais se preocupam:
1. Japão
2. África do Sul

8º – Instabilidade política no Paquistão
Preocupação mundial média: 22%
Países que mais se preocupam:
1. Paquistão

Fonte Mundo-Nipo