24 março 2014

ONU: Dos 14 anos mais quentes que há registo, 13 tiveram lugar no século XXI

Dos 14 anos mais quentes que há registo, 13 tiveram lugar no século XXI, indica o mais recente relatório da Organização Mundial de Meteorologia (WMO, sigla em inglês), organização da ONU. Outros fenómenos que revelam alterações inequívocas do clima dizem respeito ao aumento dos eventos climáticos extremos e a tendência de recuo da superfície gelada no Ártico.O relatório anual da WMO analisa as características do Clima no ano anterior e procura identificar tendências climáticas analisando os dados referentes a vários anos em conjunto.

Os resultados do relatório agora publicado mostram uma tendência inequívoca de aumento das temperaturas ao longo do passado recente, com a primeira década do séc. XXI a ser a mais quente de que há registo e 2013 a ser um ano invulgarmente quente.

Com efeito, o relatório confirma que só houve 5 anos mais quentes que 2013, como já tinha sido avançado pela ONU há cerca de um mês. As elevadas temperaturas atingiram com maior intensidade o hemisfério sul, tendo o ano passado sido o mais quente de que há registo na Austrália, o segundo mais quente no caso da Argentina e o terceiro mais quente na Nova Zelândia.

Por outro lado, embora a camada de gelo no Ártico não tenha atingindo os valores mais baixos de que há registo em 2013, apenas 5 anos registaram menos gelo no verão e os sete anos com valores mais reduzidos ocorreram desde 2007.

Michael Jarraud, Secretário-geral da WMO, conclui que estas são provas claras que, ao contrário do que tem sido afirmado, o aquecimento global não parou:

“Não existe nenhuma pausa no aquecimento global, afirmou o responsável. Por outro lado, “muitos dos eventos extremos de 2013 estão de acordo com o que seria de esperar como resultado das Alterações Climática induzidas pelo Homem, acrescenta Michael Jarraud. “Assistimos a precipitação mais forte, mais calor intenso e mais danos provocados por tempestades e inundações costeiras como resultado do aumento do nível do mar”.

O The Guardian notícia que na próxima semana será publicada a segunda parte do relatório, que fará parte do 5º Relatório sobre Alterações Climáticas do Painel Intergovernamental da ONU que reúne especialistas no tema.

Fonte http://naturlink.sapo.pt/Noticias/Noticias/content/ONU-Dos-14-anos-mais-quentes-que-ha-registo-13-tiveram-lugar-no-seculo-XXI?bl=1

Cientistas advertem para futuro sombrio se nada for feito contra aquecimento


Secas, inundações, conflitos, perdas econômicas cada vez mais profundas. Este é o cenário que aguarda o planeta caso não se reduzam as emissões de dióxido de carbono (CO2), advertem cientistas da ONU em seu próximo relatório sobre o aquecimento global.

O rascunho do próximo informe do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), ao qual a AFP teve acesso, faz parte de um amplo estudo que contribuirá para determinar políticas e orientar negociações nos próximos anos.

Os cientistas e representantes dos governos se reunirão na cidade japonesa de Yokohama a partir da terça-feira para redigir um resumo de 29 páginas, que será publicado juntamente com o relatório completo em 31 de março.

"Temos uma imagem mais clara do impacto e das consequências, inclusive as consequências para a segurança", disse Chris Field, da americana Carnegie Institution, que chefia a pesquisa.

O trabalho vem a público seis meses depois do primeiro volume do V Relatório de Avaliação, no qual os cientistas deixaram claro sua certeza irrefutável de que o aquecimento global tem a mão do homem.

No informe era previsto um aumento das temperaturas entre 0,3 e 4,8 graus centígrados neste século, 0,7 grau Celsius acima da média desde a Revolução Industrial. O nível dos oceanos aumentará entre 26 e 82 centímetros até 2100, segundo suas estimativas.

De acordo com o novo rascunho, os danos serão disparados a cada grau adicional, embora seja difícil quantificá-los.

Um aumento nas temperaturas de 2,5º C com relação à era pré-industrial - meio grau Celsius a mais que a meta fixada pela ONU - reduzirá os ganhos mundiais anuais entre 0,2-2,0%, o que corresponde a centenas de bilhões de dólares.

"É certo que as avaliações que podemos fazer atualmente ainda subestimam o impacto real da mudança climática futura", disse Jacob Schewe, do Instituto Postdam para a pesquisa das Mudanças Climáticas (PIK) na Alemanha, que não participou da elaboração do rascunho do IPCC.

-- INUNDAÇÕES: as emissões crescentes de gases de efeito estufa aumentarão "significativamente" o risco de inundações, às quais Europa e Ásia estarão particularmente expostas. Se confirmado o aumento extremo de temperaturas, três vezes mais pessoas ficarão expostas a inundações devastadoras.

- SECA: a cada 1º adicional na temperatura, outros 7% da população mundial terão reduzidas em um quinto as fontes de água renováveis.

- AUMENTO DO NÍVEL DOS MARES: Se nada for feito, em 2100 "centenas de milhões" de habitantes das regiões costeiras serão levados a se deslocar. Os pequenos países insulares do leste, sudeste e sul da Ásia verão suas terras reduzidas.

- FOME: os cultivos de trigo, arroz e milho perderão em média 2% por década, enquanto a demanda de cultivos aumentará 14% em 2050, devido ao aumento da população mundial. Os mais prejudicados serão os países tropicais mais pobres.

- DESAPARECIMENTO DAS ESPÉCIES: "Grande parte" das espécies terrestres e de água doce correrá risco de extinção, pois as mudanças climáticas destruirão seu hábitat.

"As mudanças climáticas no século XXI empurrarão os Estados a novos desafios e determinarão de forma crescente as políticas de segurança nacional", adverte o esboço de resumo.

Ainda assim, algumas repercussões transfronteiriças das mudanças climáticas - a redução das zonas geladas do planeta, as fontes de água compartilhadas ou a migração dos bancos de peixes - "têm o potencial de aumentar a rivalidade entre os países", diz o informe.

A redução das emissões de gases de efeito estufa "nas próximas décadas" permitirá desativar algumas das piores consequências das mudanças climáticas até o final do século, destacou o informe.

Em 13 de abril, o IPCC divulgará, em Berlim, seu terceiro volume sobre estratégias para fazer frente às emissões de gases de efeito estufa.

Em seus 25 anos de História, o IPCC publicou quatro "relatórios de avaliação", e cada um fez um alerta sobre as gigatoneladas de dióxido de carbono emitidas pelo tráfego, as centrais energéticas e os combustíveis de origem fóssil, assim como o metano, gerado pelo desmatamento e pela pecuária.

O volume de Yokohama vai além dos anteriores, ao oferecer em detalhes o impacto regional das mudanças climáticas, assim como os riscos de conflito e o aumento do nível dos mares.

O último grande relatório publicado do IPCC, de 2007, contribuiu para criar um momento político propício que levou à convocação da cúpula do clima de Copenhague de 2009, mas sua reputação foi abalada por alguns erros que os céticos aproveitaram para demonstrar a existência de uma visão tendenciosa sobre esta ameaça.

Fonte Terra

Nota: O cenário é sensacionalista, mas se parece muito com o que a Bíblia apresenta para o fim do mundo. O que está por trás dessa notícia e seus objetivos é que devemos nos preocupar, pois quando o homem vive momentos de crises é que decisões extremas são tomadas.

19 março 2014

Cientistas acham evidência 'espetacular' que reforça teoria do Big Bang

Cientistas americanos dizem ter encontrado evidências 'espetaculares' que reforçam a teoria do Big Bang como a origem do universo.

Os pesquisadores acreditam ter achado sinais deixados no céu por uma expansão super-rápida do espaço, que deve ter ocorrido apenas frações de segundo depois do universo começar a existir.

Os sinais têm a forma de uma torção nos fragmentos de luz mais antigos já detectados por telescópios.

"Isso é espetacular", comentou Marc Kamionkowski, físico da Universidade John Hopkins que teve acesso à pesquisa.

"Os argumentos são bastante convincentes, e os cientistas envolvidos estão entre os mais cuidadosos e conservadores que conheço."

Observação minuciosa

A descoberta foi anunciada por um time de cientistas americanos que trabalham no projeto BICEP2, que usa telescópios no Polo Sul para fazer observações minuciosas de um pequeno pedaço do céu.
Seu objetivo é encontrar resíduos deixados pela inflação cósmica, nome dado ao crescimento exponencial pelo qual teria passado o universo no seu primeiro quadrilionésimo de segundo.

Segundo esta teoria, o universo teria passado de um tamanho incrivelmente pequeno para o tamanho de uma bola de gude nessa fração de tempo. O espaço continuou a se expandir por quase 14 bilhões de anos desde então.

A teoria da inflação cósmica foi proposta por cientistas no início dos anos 1980 para explicar alguns aspectos da teoria do Big Bang, como o fato do espaço ter um aspecto bastante semelhante em qualquer direção que se olhe.

Isso seria possível porque sua rápida expansão teria suavizado qualquer irregularidade do espaço.
No entanto, para que isso fosse verdade, a inflação cósmica teria que estar associada à liberação de ondas gravitacionais, que deixariam marcas nos fragmentos mais antigos de luz.

Esses vestígios da expansão seriam comparáveis à fumaça que sai do cano de uma arma após um tiro.

Torção

O time americano do BICEP2 diz ter encontrado esses vestígios. Trata-se de uma torção no que cientistas chamam de micro-onda cósmica de fundo, uma radiação muito fraca que permeia todo o universo.

Somente as ondas gravitacionais que percorreram o espaço em sua "fase inflacionária" poderiam ter deixado essas marcas.

Os cientistas não só identificaram essas marcas como dizem que elas são bem mais fortes do que era esperado.

"Isso abre uma janela para um novo mundo da física, aquele que ocorreu na primeira fração de segundo do universo", disse John Kovac, do Centro de Astrofísica Harcard-Smithsonian e chefe das equipes do BICEP2.

A descoberta ainda passará por testes para tentar reproduzir os efeitos encontrados.

É possível que a interação da micro-onda cósmica de fundo com a poeira presente no espaço produza marcas semelhantes, mas o time do BICEP2 diz já ter checado seus dados ao longo dos últimos três anos para descartar essa hispótese.

Se confirmada, a descoberta abre caminho para um prêmio Nobel, que poderia ser dado tanto aos líderes da pesquisa realizada no BICEP2 quanto aos autores da teoria da inflação cósmica.

Entre estes autores, está Alan Guth, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. "Estou perplexo", disse ele. "Nunca pensei que alguém conseguiria medir essas marcas, mas é justamente o que estamos vendo."

Fonte Terra

Nota: Bem, se o Universo teve um início, isso significa que ele não é eterno, e se ele não é eterno, então, essa evidência diz que ele passou a existir em algum momento, então, Quem ou o que fez com ele passasse a existir? Bem, eu já sei a resposta: "No princípio criou Deus os céus [Universo] e a terra..."

05 março 2014

Cientistas russos teriam descoberto monstro no Ártico

À espera de mais evidências
Há bem pouco tempo, a mídia russa divulgou uma notícia sensacionalista [sic]: cientistas da Academia de Ciências do Extremo Oriente descobriram, nas águas árticas, um organismo desconhecido de enorme tamanho. A sonda submersível Klavesin-1P, efetuando pesquisas no fundo do oceano a uma profundidade de 1,5 km, detectou estranhos sinais de movimento à sua volta. O aparelho podia ter descoberto um cardume de peixes, mas tal hipótese foi logo afastada. Dizem que o objeto não identificado era um organismo de dimensões impressionantes que, passados instantes, se lançou em ofensiva contra a sonda e começou a sacudi-la. Após a emersão, no corpo da sonda foram visíveis algumas marcas resultantes dessa “batalha”. Que organismo podia ser esse e por que decidiu agredir a sonda? Para mais informações, a Voz da Rússia contatou o zoólogo Dmitri Isonkin: “Costumo encarar com calma tais notícias. Na ausência de provas que possam ser avançadas após o incidente, podemos entrar em falatórios vazios sem sentido.”
Ora bem, onde estão as fotos do corpo danificado e as imagens de vídeo desse organismo marítimo não identificado? Os estragos podiam ter sido causados na sequência de uma colisão com objetos submarinos que se encontram nas profundezas. O cientista prossegue: “Depois de divulgada a notícia sensacionalista sobre um monstro marítimo, muitas edições periódicas começaram a explorar essa temática. Mas, no momento, não está claro se o principal ‘culpado da festa’, ou seja, se o diretor do Instituto de Tecnologias Marítimas, Leonid Naumov, fez algumas declarações oficiais necessárias nesse caso.”
É uma pergunta ainda em aberto devido a certos detalhes. O primeiro a veicular a notícia foi a rede de noticias digital EVROSMI. Segundo a sua resolução, foi Leonid Naumov que informou sobre um incidente ocorrido à sonda Klavesin-1P. Depois, essa informação sensacionalista passou de boca em boca a várias agências de notícias. Todavia, ninguém sabe dizer se essa história aconteceu na realidade ou o incidente citado com tanta frequência não passa de um simples boato?
Curioso que múltiplas citações e alegações tornadas públicas têm provocado muita confusão e conclusões diametralmente opostas. Conforme algumas fontes, Naumov assumiu a responsabilidade por tais declarações, mas, segundo outras, desmentiu a notícia da sua própria autoria. Resta saber o que é que aconteceu na realidade?
Dmitri Isonkin afirma que o incidente devia deixar marcas do tecido do atacante ou de uma matéria rochosa que tivesse afetado a sonda, isto é, as marcas de origem não orgânica: “Não se excluí a hipótese de termos descoberto uma nova espécie de organismos que habitam nas profundezas do Ártico. Isso é bem possível. Mas para tal precisamos de provas convincentes. Por isso, deve ser formado um grupo de peritos que possa estudar o fenômeno enigmático. Seria, pois, prematuro adiantar quaisquer declarações oficiais.”
Estamos, pois, perante uma incógnita por desvendar, razão pela qual continuamos a seguir com muita atenção o desenrolar dos acontecimentos.


Nota Criacionismo.com.br: 
Na ausência de mais evidências, toda cautela é realmente recomendável. Mas afirmar logo de cara que se trata de “sensacionalismo” parece uma tentativa de induzir os leitores a descrer de que possa haver monstros marinhos nas profundezas (quem sabe dinossauros marinhos remanescentes?). Aguardemos novas informações (ou a ocultação delas). [MB] 

Em tempo: O amigo jornalista Ruben Dargã Holdorf, pra não perder a piada, me escreveu: "Resgatado do fundo do mar, o verdadeiro nome desse monstro eslavo é Tiranossaurus comunistus putinus."

Evangélicos puxam bloco de carnaval gospel em Vila Velha, ES

Com direito a bateria, carro alegórico, comissão de frente e trio elétrico, o bloco organizado pela igreja Missão, lotou a orla de Itaparica, em Vila Velha, Espírito Santo, na manha desta segunda-feira (3). Sob o sol forte, os fiéis pularam bastante e se divertiram na avenida.

O pastor e presidente da Missão, Simonton Araújo, falou que o evento é para provar que Deus também é alegria. “Queremos mostrar que Jesus é alegria. Que ele não emburra, que ele é feliz e que a arte pode ser usada para a glória de Deus. É muito lindo ver isso, é o sexto ano que saímos. É possível ser feliz com Jesus Cristo”, disse o pastor.

Vanda Esteves tem 80 anos e contou que não pensou em desistir de sair na avenida, mesmo embaixo do sol forte. “Está maravilhoso, por isso que estamos na rua. Deus é o único salvador, é ele quem cura, quem salva, que liberta. É ele que me dá a verdadeira alegria. Jesus é alegria, o carnaval foi ele quem formou”, afirmou a aposentada.

No trio, água e comida abasteciam as energias dos organizadores e vozes que animavam o povo que curtia o evento. Karim Hanna, refugiado da Síria, está há três meses no Espírito Santo, e contou que estava muito feliz com o carnaval capixaba. “Eu gosto do Brasil e gosto do carnaval com Jesus. Estou muito feliz”, disse.

Fonte G1

Nota: Estamos chegando perto do ponto sem retorno (ou será que já chegamos?). O que mais me entristece são os comentários que surgem decorrentes de fatos como esse. Um que me chamou atenção foi: "Aguardem os filmes pornográficos evangélicos. Prometem ser bem respeitáveis!". Depois dessa, eu acredito que não estamos longe de tal ofensa a Deus acontecer. Será que os promotores de eventos dessa natureza não percebem o mal que estão fazendo à causa de Deus? Isso nos mostra, mais uma vez, que estamos muito perto do fim de todas as coisas.