28 janeiro 2009

A família, o trabalho e o lazer Tema para 2012 – Segundo o Papa.

«A família, o trabalho e o lazer» será o tema, segundo anuncia o Papa

Por Jesús Colina

CIDADE DO VATICANO, domingo, 18 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- A cidade italiana de Milão será a sede do próximo Encontro Mundial das Famílias, em 2012, segundo anunciou Bento XVI neste domingo.

Em uma mensagem televisiva ao vivo dirigida aos peregrinos que participavam da missa de encerramento do Encontro das Famílias celebrado na Cidade do México, o Santo Padre revelou que o tema da futura assembléia será «A família, o trabalho e o lazer».

Falando em espanhol, o pontífice agradeceu o cardeal Dionigi Tettamanzi, arcebispo de Milão, por sua «amabilidade ao aceitar este importante compromisso».

Depois que o Papa concluiu, o cardeal Ennio Antonelli, presidente do Conselho Pontifício para a Família, tomou a palavra para revelar que esse encontro acontecerá na primavera de 2012.

O evento, seguiu informando o purpurado italiano aos peregrinos, se marca em um percurso eclesial e civil da cidade de Milão que prevê a celebração, em 2013, de um grande evento de caráter ecumênico e inter-religioso para promover a liberdade religiosa, ao se celebrarem os 1.700 anos do edito emitido por essa cidade pelo imperador Constantino (ano 313).

Desta forma, o cardeal recordou que Milão acolherá no ano 2015 a exposição universal com o tema «Alimentar o planeta, energia para a vida».

E falando em espanhol, o cardeal Antonelli se despediu dos peregrinos que enchiam a explanada do Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe com estas palavras: «nos vemos em Milão se Deus quiser».

Os Encontros Mundiais das Famílias foram criados por João Paulo II, que convocou o primeiro em Roma, no ano 1994, por ocasião do Ano Internacional da Família convocado pelas Nações Unidas.

Os seguintes encontros se celebraram no Rio de Janeiro (1997), Roma (2000, ano do grande jubileu), Manila (2003), Valência (2006) e México (2009).

Fonte Zenit

Nota: Muita informação importante no documento só, não é verdade?

1° 2012 - A Família, o Trabalho e o Lazer: Qual será o tema?

2° 2013 - Um grande evento da liberdade religiosa, de caráter ecumênico, em celebração a Constantino, Imperador Romano responsável pela mudança do Sábado para o Domingo: Qual será o tema?

3° 2015 - Exposição universal com o tema "Alimentar o Planeta Energia para a Vida" - Tudo haver com o aquecimento global, ecologia, e, de acordo com BXVI, o Domingo é a solução para a salvar o planeta. Qual será o tema?

Resposta: Domingo.

Ainda restam dúvidas de que estamos muito perto de um desfecho profético de acordo como os adventistas ensinam? Creio que não.

Famílias unidas para mudar leis, não o contrário

Proposta do pregador do Papa

Por Mercedes de la Torre

CIDADE DO MÉXICO, terça-feira, 27 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- O Pe. Raniero Cantalamessa, OFMCap., pregador da Casa Pontifícia, considera que na medida em que haja famílias unidas, será possível mudar as leis para que estas defendam e apoiem a família.

O pregador do Papa apresentou este desafio a toda a Igreja em sua palestra inaugural do Congresso Teológico Pastoral, do VI Encontro Mundial das Famílias, que aconteceu no México de 14 a 17 de janeiro.

Assim expõe ele nesta entrevista concedida à Zenit, na qual explica em que consiste a nova revolução que a sociedade vive e que pode ter consequências «desumanas».

– Um dos grandes problemas das famílias de nossos dias – como você afirmou – é o desamor. Que soluções as famílias podem encontrar nas Sagradas Escrituras frente a todos os problemas atuais?

– Pe. Cantalamessa: Como comentei, o matrimônio nasce da humildade, de um ato de humildade, é reconhecer sua dependência, a necessidade do outro, e ele não se mantém vivo e saudável sem humildade. O orgulho é o inimigo número um do matrimônio e faz que o amor desapareça.

Eu penso que, hoje em dia, mais que defender o matrimônio cristão frente à sociedade, frente à cultura, temos de melhorar a qualidade da família cristã, trabalhar para que as famílias cristãs sejam verdadeiramente um lugar onde se realiza o projeto inicial de Deus, que o homem e a mulher experimentem entre si um amor que os leve ao desejo do Amor infinito e eterno.

– Durante sua conferência, você afirmou que os cristãos devem propor ao mundo mais fatos que palavras, como nos primeiros séculos da Igreja. Você poderia dizer-nos então que riqueza podemos encontrar na mensagem bíblica para restaurar o testemunho a favor do Evangelho, da vida e da família?

– Pe. Cantalamessa: Eu disse – e penso – que os primeiros cristãos, especialmente nos três primeiros séculos, mudaram as leis do Estado com seus costumes. Agora nós não podemos pretender fazer o contrário, ou seja, mudar os costumes com as leis do Estado. Como cidadãos, devemos fazer o possível para que o Estado adote leis boas, positivas e não contra a vida, mas isso não bastará. Não bastará porque em uma sociedade plural como a de hoje, os cristãos em alguns países já são a minoria e então estamos mais perto da situação dos primeiros séculos que na Idade Média, quando os cristãos não eram defendidos pelo Estado, mas por sua vida, seu testemunho.

Fonte Zenit

Nota: Por trás de todo este discurso em favor da família que, digamos de passagem, tem sido alvo de grandes ataques por parte de Satanás, existe uma mensagem implícita. A família, como já foi abordado em artigos anteriores, será um dos meios pelos quais a guarda ao Domingo será elevada à condição de lei. Então, a família unida deve fazer valer o Domingo como dia da Família, como também será o Dia de Proteção ao Meio Ambiente, e etc.... Na frase “A Família unida pode mudar as leis do Estado”, está implícito esta mensagem, é só comparar com as postagens do marcador Família.

Crise global pode causar até 51 milhões de demissões em 2 anos

Dados da OIT mostram que, na melhor das hipóteses, a alta de desempregos seria de 18 milhões de pessoas

Jamil Chade - de O Estado de S.Paulo

GENEBRA - A crise econômica mundial se transforma em uma profunda crise social. Se a recessão continuar a se deteriorar, entre 30 milhões e 51 milhões de pessoas perderão seus empregos até o final do ano, em comparação aos números do final de 2007.

Os dados são da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que publicou sua nova estimativa de desemprego no mundo. A alta no número de desempregados é o maior desde que a ONU iniciou seu registro da situação dos trabalhadores no mundo, em 1991.

Na melhor das hipóteses, a alta de desempregos seria de 18 milhões de pessoas por causa da crise. Mas a projeção já foi abandonada, já que se baseava em um crescimento do PIB mundial de 2,2% em 2009. O FMI já admite que a recessão será mundial.

Um outro cenário da OIT aponta para uma alta de desemprego de 30 milhões de pessoas, caso as medidas impostas pelos governos deem resultados rápidos. Mas se a situação econômica continuar a se deteriorar, como o FMI está alertando, o desemprego mundial passará de 5,7% em 2007 para 7,1% em 2009, com 51 milhões de novos desempregados. "A tensão será alta", afirmou Somavia.

Só na segunda-feira passada, mais de 80 mil pessoas perderam seus postos de trabalho entre as grandes multinacionais. No total, 230 milhões de pessoas no mundo viverão sem trabalho até o final do ano. Em 2007, a taxa era de 179 milhões, contra 190 milhões em 2008. Para Juan Somavia, diretor-geral da OIT, governos precisam começar a dar uma resposta às famílias. "A atual crise pode sim levar a uma crise social. As classes médias estão se enfraquecendo e a estabilidade política está ameaçada", afirmou.

Na América Latina, o pior cenário alerta que 23 milhões de pessoas não terão trabalho. Em 2007, o número era de 19 milhões. Nos países ricos, o número total de desempregados chegará a 40 milhões.

Fonte O Estadão

Nota: Uma nova ordem mundial está a caminho para tentar resolver esse problema social, e eles usarão os direitos humanos para assim instituir uma falsa liberdade. O cenário está preparado para aparecer o anticristo.

27 janeiro 2009

O próximo passo da América

Mikhail Gorbachev
Do The New York Times

O novo presidente dos Estados Unidos assumiu o cargo, uma coisa que acontece regularmente a cada quatro anos. Só que desta vez o evento foi extraordinário.

Foi resultado de uma campanha extraordinária, tanto na consistência quanto na urgência em torno dela; extraordinário também foi o envolvimento das pessoas, especialmente os jovens.

O resultado foi também extraordinário - um marco para o sepultamento de um legado de escravidão e racismo. O apoio e a confiança depositados no Presidente Barack Obama pelos americanos, incluindo muitos que não votaram nele, foram também extraordinários.

O mundo inteiro também demonstrou um interesse extraordinário na campanha, além de esperanças de mudança na política norte-americana. Praticamente todos no mundo inteiro estão desejando sucesso a ele.

A razão principal para isso tudo é que as tensões econômicas e políticas, e a pressão dos problemas que vêm se acumulando por décadas, são extraordinárias na história recente.

No seu discurso de posse, Obama listou estes problemas de forma sóbria e taciturna. A crise, disse ele, é "uma conseqüência da ganância e da irresponsabilidade de alguns, mas é também nosso fracasso coletivo em fazer escolhas difíceis e preparar-nos para uma nova era."

O apoio dos norte-americanos dá a Obama uma grande oportunidade. Mas as grandes expectativas criadas pela nação e o mundo podem também ser um ônus, um peso que ele e sua equipe terão sobre os ombros. Ele escolheu seus colaboradores, mas ainda é muito cedo para saber se suas escolhas estarão à altura do desafio.

O presidente, com toda razão, irá focar inicialmente na crise econômica. Mas resolver os problemas econômicos da América sem mudanças fundamentais no mundo será impossível.

O "Consenso de Washington", que previa que a economia global poderia ser definida de um centro único, foi desacreditado como um modelo global. Era baseado inteiramente em razão do lucro e do consumo exacerbado e em instituições falidas e ultrapassadas.

Um novo modelo deve reconhecer a necessidade de cooperação multilateral. Em seu discurso, Obama reconheceu que as ameaças de hoje requerem "ainda mais cooperação e entendimento entre as nações." Eu tenho certeza de que, por mais forte que sejam as críticas e até a ira de alguns sobre as ações dos Estados Unidos - na Europa, China, Índia, Rússia, América Latina - os líderes e o público em geral entendem a importância do papel que a América exerce e estão prontos a cooperar com ela.

Mas é exatamente este o x do problema. Estaria a América pronta? E se estiver, está pronta sob que premissas, as novas ou as antigas?

No seu discurso, Obama disse: "O mundo mudou e nós precisamos mudar com ele." O compromisso com aquelas palavras deve ser comprovado por atos e decisões específicas. Que exigirão uma análise honesta e realista da situação global.

Este tipo de análise esteve em falta nos Estados Unidos por quase duas décadas. A América foi vista como quase onipotente. A arrogância e o triunfalismo cegaram o país na sua função de criador de políticas; a reflexão séria foi substituída por slogans.

O século XX foi um século americano - vamos fazer do século XXI também um século americano. Este sentimento, proposto por um presidente norte-americano há mais de uma década, ecoou naqueles que conduziram as políticas americanas nos últimos anos.

O mundo não aceitará fazer o papel de "extra" num filme roteirizado pelos Estados Unidos. O reconhecimento desta atitude parece estar finalmente brotando nos Estados Unidos.

A América está acordando do longo período de euforia da sua suposta onipotência. O resultado das eleições presidenciais é um reconhecimento de que a força da América não vem da construção de impérios ou de aventuras militares, mas da sua habilidade de corrigir seus erros, tanto aqueles cometidos há muito tempo quanto os mais recentes.

Não se traça uma política internacional da noite para o dia, especialmente quando se precisa não de um mero ajuste, mas de uma revisão completa. O que o presidente e os membros de sua equipe disseram até agora não é suficiente para demonstrar a direção que eles irão tomar.

No entanto, Obama está recebendo todo tipo de conselho.

Zbigniew Brzezinski propõe um foco nas relações com a China. Suas recentes declarações em Pequim parecem sugerir um tipo de condomínio, um G2 da China com os Estados Unidos. Claro, a importância política e econômica mundial da China continuará crescendo, mas eu acho que aqueles que desejam começar um novo jogo geopolítico vão se decepcionar. É muito provável que a China não aceite e, de forma geral, estes jogos ficaram no passado.

Da mesma forma, as propostas de Henry Kissinger para uma "nova ordem mundial" parecem pressupor uma nova divisão geopolítica do mundo. O que realmente precisamos é de abordagens mais modernas e atuais.

Vários líderes europeus, políticos veteranos e figuras públicas solicitaram ao novo presidente dos Estados Unidos que reconsiderasse políticas anteriores há muito subestimadas. Os Estados Unidos, que em 1990 assinaram a Carta de Paris para uma Nova Europa, podem ser um parceiro natural para se criar uma nova estrutura de segurança européia - um projeto que está sendo discutido.

Eu também espero que o presidente veja o grande potencial positivo inerente às relações com a Rússia, que foram tratadas de forma equivocada nos últimos anos. Uma mudança para melhor pode ser conquistada num período relativamente curto, promovendo relações mais saudáveis com os países vizinhos da Rússia e com a Europa como um todo.

Moldar uma política para o Oriente Médio tornaria uma batalha inevitável. Se uma coisa ficou absolutamente clara nos últimos anos é que a abordagem costumeira não funciona mais naquela região. Esta tática só faz do Oriente Médio um solo ainda mais perigoso e fértil para o extremismo e o terrorismo. As políticas atuais dos Estados Unidos não privilegiaram a região como um todo ou, em particular, Israel, uma nação com a qual os Estados Unidos têm relações especiais.

Dois problemas de longo prazo exigem uma urgência especial e uma atenção cuidadosa da parte de Obama: A não-proliferação nuclear e a crise ambiental global. Não será fácil desenredar a teia complexa de contradições que cerca estas questões.

Reduzir a não-proliferação nuclear às exigências de que o Irã e a Coréia do Norte interrompam seus programas nucleares irá apenas levar a um beco sem saída. As potências nucleares não poderão sustentar seu monopólio indefinidamente e, é claro, o Tratado de Não-Proliferação não lhes permite.

A solução é promover um mundo sem armas nucleares. Mas este objetivo não pode ser atingido se um país detém uma superioridade esmagadora de armas convencionais sobre os outros. Sem procedimentos específicos para reduzir estas armas - em geral, sem políticas internacionais de desmilitarização - teremos apenas palavras vazias. O que precisamos é de um verdadeiro avanço, como aquele conquistado no final da década de 1980.

A julgar pelo discurso de posse de Obama, ele compreende que mesmo encarando os desafios imediatos da crise econômica, ele não deve deixar de lado problemas como a pobreza e as questões ambientais, especialmente as mudanças climáticas. Cultivar o desenvolvimento econômico e preservar o planeta para as gerações futuras pode ser contraditório; a única forma de solucionar este impasse de prioridades é desenvolver políticas multilaterais. Isto se aplica a praticamente qualquer problema, em todas as áreas.

Eu suspeito que neste exato momento as pessoas estejam refletindo sobre o apelo do presidente dos Estados Unidos para encararem uma nova era de responsabilidade. Talvez nem ele nem nós ainda saibamos o que isto deverá ser.

No entanto, uma coisa já ficou clara: Estamos, sem dúvida, à beira de uma nova era, a caminho de um novo mundo, uma estrada que devemos trilhar juntos.

Mikhail Gorbachev foi líder da extinta União Soviética de 1985 até o seu colapso em 1991. Laureado com o Prêmio Nobel da Paz em 1990, ele é atualmente o presidente da Fundação Internacional de Estudos Socioeconômicos e Políticos (A Fundação Gorbachev).

Fonte Terra

Nota: Sem euforia, sem alarmismo, sem sensacionalimo, não precisamos disto. Temos que reformar nossas vida dentro do padrão de plena sobriedade e segurança, está na hora de acordarmos do sono, e colocarmos a vida em ordem.

26 janeiro 2009

Porta-voz vaticano: unidade dos cristãos traz esperança

Ao concluir a Semana de Oração

ROMA, domingo, 25 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- A unidade dos cristãos é um motivo de esperança para o mundo, assegura o Pe. Federico Lombardi, S.J.

O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé comentou o tema do último dia da Semana de Oração pela Unidade dos cristãos, celebrado neste domingo: «Os cristãos proclamam a esperança em um mundo dividido».

O tema, segundo o Pe. Lombardi, «expressa com muita força o serviço precioso que os cristãos, juntos, podem e devem desenvolver pela unidade: com a força da sua esperança, conduzir a família humana rumo à unidade e à paz».

«Porque esperança e união são termos inseparáveis – acrescenta o porta-voz vaticano. Por um lado, a divisão e o ódio matam a esperança; por outro, a verdadeira grande esperança é sempre uma esperança para todos e supõe, portanto, a união.»

O Pe. Lombardi convida a «encontrar o sentido sólido e duradouro da esperança, de forma que as esperanças humanas sejam plataformas para ela, e não fonte de ilusões e desilusões contínuas».

Além disso, ele alenta a «encontrar a força da reconciliação e do perdão, sim o qual a guerra não terminará jamais».

«O mundo tem necessidade de tudo isso, e estas coisas os cristãos podem encontrar, e todos os cristãos juntos podem e devem testemunhar isso, porque conhecem uma fonte que suas divisões confessionais: Jesus Cristo e o seu Evangelho

Fonte Zenit

Nota: Creio que todos conseguiram entender.

Advertir e Exortar a Igreja não é ser contra a Igreja

"As palavras do profeta declaram a solene responsabilidade dos que são designados como guardas da igreja de Deus, despenseiros dos mistérios de Deus. Devem ser vigias sobre os muros de Sião, para fazer soar o toque de alarma à aproximação do inimigo. Almas estão em perigo de cair sob a tentação, e perecerão, a menos que os ministros de Deus sejam fiéis ao seu encargo. Se por qualquer razão seu senso espiritual se torna tão embotado que são incapazes de discernir o perigo, e por deixarem de dar advertência o povo perecer, Deus requererá de sua mão o sangue dos que se perderem.

"É privilégio dos vigias sobre os muros de Sião viver tão perto de Deus e ser tão susceptíveis às impressões de Seu Espírito que Ele possa operar por meio deles, a fim de advertir do perigo a homens e mulheres, e apontar-lhes o lugar de segurança. Fielmente devem adverti-los do inevitável resultado da transgressão, e devem fielmente salvaguardar os interesses da igreja. Em tempo algum devem eles relaxar sua vigilância. Sua obra requer o exercício de cada faculdade do ser. Em sons de trombeta sua voz deve fazer-se ouvir, e nunca deixar soar uma nota confusa ou hesitante". Atos dos Apóstolos, pág. 361.

"...que redarguas, repreendas, exortes com toda a longanimidade e doutrina." II Tim. 4:2.

Têm-se desenvolvido uma cultura no meio da Igreja de Deus, onde qualquer pessoa que levante sua voz em advertência contra os erros instaurados na igreja, logo é acusado de extremista, fanático, que está sendo contra a igreja de Deus, e, portanto, deve ser afastado do púlpito e da liderança da igreja, isto sim, é uma atitude extremista.

"Quando o Senhor opera mediante instrumentos humanos, quando os homens são movidos com poder do alto, Satanás leva seus agentes a exclamar: "Fanatismo!" e a advertir o povo a não ir a extremos. Cuidem todos quanto a soltar esse brado; pois, conquanto haja moedas falsas, isso não diminui o valor da que é genuína. Porque há reavivamentos e conversões falsos, não se segue daí que todos os reavivamentos devam ser tidos em suspeita. Não mostremos o desprezo que os fariseus manifestavam quando disseram: "Este [homem] recebe pecadores."" Luc. 15:2. Obreiros Evangélicos, pág. 170.

Sejam prudentes como foi Gamaliel. Atos 5: 34-39.

Em toda a história da igreja sempre existiu o conflito entre o certo e o errado, desde a igreja estabelecida no Éden, desde os filhos de Adão, Caim e Abel, entre os filhos de Jacó, entre a Igreja no deserto dirigida por Moisés, durante todo o período dos Juízes, entre os reis, entre o período da igreja cristã, enfim. Este dois grupos de pessoas estão presentes na igreja, também, nos dias atuais.

Todos precisamos entender que esta Igreja Adventista do Sétimo Dia, é a Igreja de Deus nesta Terra e não será levantada outra para assumir o seu lugar. Satanás sabe disto também, então o que lhe resta é infiltrar no meio da igreja a apostasia, e se não houvesse homens e mulheres fiéis aos princípios divinos, esta apostasia se tornaria completa.

"Onde não há profecia, o povo se corrompe..." Pv 29:18.

Satanás utilizou um método muito inteligente para infiltrar na Igreja de Deus a apostasia. Em 1842, quando Carlos Fitch proclamou a Mensagem do Segundo Anjo, ali foi decretado por Deus que, Ele mesmo, não iria agir mais entre as igrejas que não aceitariam as mensagens proclamadas. Desde então, Satanás se infiltrou nas igrejas que rejeitaram a mensagem da Verdade Presente, e, logo, logo, na Igreja Metodista, surgiu o movimento pentecostal nos primeiros anos do século XX com manifestações estranhas, falar em línguas, curas, milagres, exorcismo, etc.

O mundo pentecostal cresceu, foi o que mais cresceu nas últimas décadas. O movimento evangélico, em grande parte, aderiu ao pentecostalismo, desta forma o crescimento evangélico se expandiu, começando a determinar o estilo de música, o estilo de roupa, os lugares para se frequentar, maquiagem, enfim, a apostasia tomou conta do mundo evangélico, se tornou completa. Agora os adventistas do sétimo dia, que deviam ser exemplo, estão copiando os evangélicos, boa extratégia de Satanás, porém, esta Igreja é a Igreja de Deus e nela existem homens e mulheres que estão dispostos a sacrificar a própria vida para defender a Verdade Presente. Isto devia ser visto por aqueles que os criticam e jogam pedra, como um privilégio ter estes homens e mulheres em nossas fileiras, mas infelizmente tem que ser assim, sempre foi, sempre será. Elias foi exemplo disto, perseguido por Acabe, Jeremias, perseguido por Jeoaquim, João Batista perseguido por Herodes, e próprio Cristo, perseguido por todos.

Eu amo esta igreja, amo esta mensagem, creio de corpo, alma e espírito que esta igreja é a Igreja de Deus, e faço questão de citar o seu nome, IGREJA ADVENTISTA DO SÉITMO DIA, e farei o que for possível para defendê-la dos ataques de Satanás, para cumprir as determinações contidas no Manual desta Igreja, para cumprir as determinações da orientadora e conselheira desta igreja. Creio nas 28 doutrinas desta igreja como sendo inspiradas por Deus, assim como reza o Manual, e conclamo a cada Pastor, a cada Leigo, a cada homem, a cada mulher, a cada jovem, a cada idoso, a cada criança que sejam homens e mulheres de Deus.

Existem aqueles que criticam os ministros, os pastores, a estes quero dizer o seguinte: ministros e pastores, são ungidos de Deus, no meio deles existem verdadeiros defensores da Verdade, e a estes eu peço: não tenham medo de declarar suas posições contrárias às apostasias, digam, falem, preguem, ensinem, vocês são homens de Deus.

Adverti a Igreja não é ser contra ela, pelo contrário é ser a favor dela por amar a verdade e querer que esta verdade se torne viva na vida e obra de cada irmão.

"Eu repreendo e castigo a todos quantos amo: sê pois zeloso, e arrepende-te". Apoc. 3: 19.

Deus ama Laodicéia. Deus nos Ama!!!

O que de fato Deus pensa sobre o uso de tambores na adoração?

Internauta pergunta:.

Você disse uma coisa e o Pr.___ disse outra no blog nisto cremos. Como posso saber qual artigo é mais coerente com a palavra de Deus?.

(GT-responde) - Atendendo aos pedidos estou postando abaixo uma resposta apresentando as inconsistências do artigo do pastor que prefiro não citar o nome. Não vou citar o nome porque a contestação não se foca na pessoa. O que vou escrever se baseia e se prende apenas no campo das idéias para que as pessoas tenham uma compreensão mais ampla do assunto para depois poderem tomar uma decisão mais consistente e consciente. Em vermelho estão as minhas respostas e em preto o artigo do pastor que escreveu e que pode ser encontrado no Blog Nisto Cremos..

(Pr. afirma) Devido à polêmica deste assunto, o objetivo deste artigo é responder às seguintes perguntas: a percussão era usada no templo do Antigo Testamento? A Bíblia e o Espírito de Profecia proíbem o uso de percussão? Qual a posição oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia a respeito da bateria ou percussão?Definição: A bateria pode ser definida como “os instrumentos de percussão de uma banda de música ou de uma orquestra” (Dicionário Brasileiro Globo, 50ª. ed.). Em outras palavras, bateria ou percussão se referem aos vários instrumentos que marcam o ritmo ou andamento musical, com timbres, tons e formas variadas. Uma bateria pode ser muito bem ilustrada pelos instrumentos de uma fanfarra. Exemplos de instrumentos de percussão: bumbo, caixa, pratos (címbalo), etc.A Bateria no Templo do Antigo Testamento. Em II Crônicas 29:25 (ver também I Crônicas 25) temos a seguinte descrição dos instrumentos do templo: “Também estabeleceu os levitas na Casa do Senhor com címbalos, alaúdes e harpas, segundo o mandado de Davi...”Alaúde e harpa são instrumentos de corda, todavia, címbalo é um instrumento de percussão, segundo o Dicionário Bíblico Adventista, pág. 254. Note a descrição deste instrumento: “Dois tipos de címbalos têm sido achados pelos arqueólogos. Um destes tipos consiste em dois pratos achatados, feitos de metal, que eram batidos um no outro de forma ritmada; o outro tipo consiste em duas espécies de conchas, batida uma na outra” (R. N. Champlin, Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, vol. 4. Pág.426). Hoje os címbalos são usados na bateria convencional como ximbal (pratos sobrepostos) e pratos de vários timbres e formas. Em Salmos 150 temos o convite ao louvor e adoração a Deus com vários tipos de instrumentos: “Louvai-O ao som da trombeta; louvai-O com saltério e com harpa. Louvai-O com adufes e danças; louvai-O com instrumentos de cordas e com flautas. Louvai-O com címbalos sonoros; louvai-O com címbalos retumbantes” (versos 3 a 5). Podemos concluir que havia instrumentos de percussão que eram usados na música do templo, escolhido por orientação divina para o louvor e adoração

GT-responde) – Precisamos avaliar quatro coisas extremamente importantes para entender esse fato..

Vejamos as quatro considerações:.

1º - Como eu poderia afirmar que podemos usar tambores no templo só porque tinha címbalos?

O Pr.__ usou como referência os címbalos para bonificar os tambores. Existe clara diferença entre címbalos e tambores, portanto tal comparação é forçar a interpretação. Ao contrário dos címbalos os tambores ficaram de fora da lista de instrumentos de Deus. Isto deixa evidente que para Deus havia clara diferença entre esses dois instrumentos..

2º - Os címbalos foram usados na adoração porém não eram usados como instrumento PERCUSSIVO. O coral era de quatro mil vozes, e o papel dos címbalos era apenas para dar marcação. Sem muita conversa veja as evidências teológicas:.

No artigo de Levi de Paula Tavares intitulado “O Uso da Percussão na Adoração à Luz da Bíblia” vemos as seguintes informações: “Os címbalos de metal eram constituídos por dois pequenos discos de metal, com suas beiras dobradas. Quando golpeados verticalmente, produziam um toque agudo, como um tinido, cuja sonoridade era ouvida a grandes distâncias. Alguns apelam para o uso dos címbalos (que são, portanto, instrumentos de percussão) para argumentar que a música do templo tinha uma batida rítmica e, por conseguinte, a Bíblia não proíbe instrumentos de percussão na igreja hoje. Tal argumento ignora o fato de que, como explica Kleinig (John W. Kleining, The Lord’s Song: The Basis, Function and Significance of Choral Music in Chronicles (Sheffield, England, 1993) p. 82-83), “os címbalos não eram usados pelo cantor-mor na condução do cântico, batendo o ritmo da música, mas sim para anunciar o começo de uma estrofe ou de um cântico. Uma vez que eles eram usados para introduzir o cântico, eram brandidos pelo líder do coro em ocasiões ordinárias (I Crônicas 16:5) ou pelos três líderes dos grupos em ocasiões extraordinárias (I Crônicas 15:19)”. E estes três líderes estavam “sob a supervisão do rei” Davi (I Crônicas 25:6)..

De modo semelhante, Curt Sachs em Rhythm and Tempo (Nova York, 1953), p. 79) explica que “A música no templo incluía címbalos, e o leitor moderno poderia concluir que a presença de instrumentos de percussão indicaria ritmos precisos. Mas há pouca dúvida de que os címbalos, como em qualquer outro lugar, marcavam o fim de uma linha e não o ritmo dentro de um verso.”.

Observe também as explanações de John Kleinig e A. Z. Idelssohn, sobre como os címbalos eram utilizados: "Os címbalos não eram usados pelo cantor para conduzir os cânticos mediante a marcação do ritmo da canção, mas para anunciar seu início ou estrofe." John Kleinig, A Canção do Senhor, pág. 82..

"Os instrumentos de percussão eram reduzidos a um címbalo, que não era empregado na música propriamente, mas simplesmente para marcar pausas e intervalos." A. Z. Idelssohn, A Música Judaica em Seu Desenvolvimento Histórico, pág. 17..

Vemos, desta forma, que apesar de os címbalos serem, verdadeiramente, instrumentos de percussão, não é apropriado afirmar que estes instrumentos fossem utilizados como utilizamos os instrumentos de percussão atualmente, ou seja, para marcação rítmica. A sua função era de sinalização, assim como as trombetas (que veremos adiante); com a diferença que as trombetas sinalizavam para o povo e os címbalos eram utilizados como sinalização para os cantores e instrumentistas, quase da mesma forma que um regente faz sinais corporais para os músicos de uma orquestra na atualidade, indicando as entradas dos diversos instrumentos.” (fonte).

3º - Pela luz que temos sobre uso de tambores na adoração no santuário, percebemos que Deus não permitiu este tipo de instrumento. (Ler o artigo: Música e percussão à luz do santuário, ou os livros: Cristão embusca do Êxtase - Pastor Vanderlei Dorneles, editado pela editora no Unasp, ou o livro: O cristão e a música rock - do Pastor Samuele Bacchiocchi, que pode ser baixado aqui, ou o livro: O que Deus diz sobre a música - Editado pela editora do Unasp)..Importa-nos agora saber o porquê que os tambores ficaram de fora da adoração no templo. Se Deus não permitiu a entrada dos tambores na adoração, é porque havia um forte motivo para tal. Ou você seria capaz de duvidar da sabedoria de Deus?.

Temos que ter em mente que os tambores eram na ocasião o instrumento mais usado pelo povo de Israel, pois haviam trazido da cultura Egípcia e mesmo sendo o mais comum e mais usado pelo povo, Deus o deixou de fora, por isso que digo que deve ter havido uma forte razão para Deus rejeitar tal instrumento. Consigo até imaginar a birra do povo por tal atitude de Deus. Repito: Se você considera que Deus é sábio de mais para errar e que a bíblia é a fonte de toda e qualquer verdade, então considere a luz que tem recebido a respeito e julgue a luz dos homens por ela..

Vejamos algumas fontes teológicas confiáveis de nossa igreja falando a respeito:.Pastor Vanderlei Dorneles, Mestre em Teologia e Comunicação pelo Seminário Adventista Latino Americano de Teologia, Campus 2, e que no momento está cursando seu doutorado na Andrews , expressou-se da seguinte forma:.

“A exclusão do tambor no templo pode indicar que Deus não quis o instrumento na música de adoração por causa de sua relação direta com o misticismo e por sua influência no sentido de excitar as danças e embotar a consciência e o juízo. O ritmo do tambor que inclinava as pessoas à dança deveria estar fora do culto que requer a lucidez da mente para a compreensão da vontade de Deus. Além disso, uma vez que o templo era uma representação do trono de Deus, a música a ser usada ali deveria distinguir-se daquela usada nas celebrações profanas”. Cristãos em busca do êxtase – Pág. 193.

Pastor Samuele Bacchiocchi Ex.Professor e Doutor em teologia na Andrews University – EUA, e um dos maiores teólogos que tivemos, a esse respeito escreveu:.

“O Estudo da música e da liturgia do Templo de Jerusalém, bem como do Santuário celestial, foi muito instrutivo. Vimos que, por respeito pela presença de Deus, instrumentos de percussão e música de entretenimento que estimula as pessoas fisicamente, não eram permitidos nos serviços do Templo, nem são usados na liturgia do Santuário Celestial. Para a mesma razão, instrumentos rítmicos e música que estimula as pessoas fisicamente em vez de elevá-las espiritualmente, está fora de lugar na igreja hoje. A adoração nos dois templos, terrestres e celestial, também nos ensina que Deus deve ser adorado com grande reverência e respeito. Música na igreja não pode tratar Deus com frivolidade e irreverência. Deveria ajudar aquietar nossas almas e a responder a Ele em reverência.” Música, Teologia do Louvor e Adoração a Deus, Pág. 22 (Apostila editada pela União Este Brasileira).

Eurydice V. Osterman, compositora e professora de música na Universidade de Oakwood em Huntsville, Alabama – EUA, da IASD, também escreveu que: “Uma possível explicação para não usar bateria pode ser que, por sua natureza, não é um instrumento melódico. Em toda a Bíblia, há numerosas referências para cantar e fazer “Melodia” com a voz e com instrumentos. Como a bateria não é capaz de fazer “melodia”, as sagradas Escrituras não a apresentam como sendo usada no santuário.” O que Deus diz sobre a música, Pág. 72..

Falando sobre o uso de bateria na adoração, Eurydice escreveu: “Dos três principais elementos da música – ritmo, melodia e harmonia – o ritmo é o elemento que oferece satisfação imediata, e não requer o grau de reflexão e contemplação que a melodia e a harmonia requerem. O aspecto característico da bateria e de outros instrumentos de percussão na música de hoje, é o de acentuar a batida suplantando a melodia e todos os outros elementos. Pesquisas científicas têm provado que quando o impulso e o repouso da música é rápido, apela mais ao físico. Por outro lado, quando o tempo entre o impulso e o repouso é mais lento, a mente é mais ativamente envolvida. Esta é a razão pela qual os jovens naturalmente se inclinam para a música que é rápida ou que tem uma batida enérgica. O fato de ela ser contemporânea é significativo e relevante para eles – o que eles podem entender. Isso apóia o raciocínio de que se alguém quer que Deus controle sua mente, é difícil que Ele o faça através de uma maneira que acentua o físico no lugar da mente. “Satanás sabe que órgãos provocar para animar, absorver e seduzir a mente, de maneira que Cristo não seja desejado. Os anseios espirituais da alma por conhecimento divino, por crescimento na graça, estão ausentes (White: LA, 407).” O que Deus diz sobre a música, pág. 71..

Veja essa outra declaração do Dr. Samuele Bacchiocchi sobre a tal restrição de alguns instrumentos. "Alguns estudiosos argumentam que instrumentos como tambores, tamboril (que era um pandeiro), flautas, e o dúlcimer, foram banidos do Templo, porque estavam associados à adoração e à cultura pagãs, ou porque eles eram tocados, costumeiramente, por mulheres, para o entretenimento..

Este bem poderia ser o caso, mas isso apenas mostra que havia uma distinção entre a música sacra, tocada dentro do Templo e a música secular tocada do lado de fora. Uma restrição foi colocada aos instrumentos musicais e às expressões artísticas usadas na Casa de Deus. Deus proibiu vários instrumentos, os quais eram permitidos fora do templo nas festividades nacionais e no prazer social..

A razão não é que certos instrumentos de percussão fossem maus per se. Os sons produzidos por quaisquer instrumentos musicais são neutros, como uma letra do alfabeto. Em vez disso, a razão é que estes instrumentos eram comumente usados para produzir música de entretenimento, a qual era imprópria para a adoração na Casa de Deus..

Através da proibição desses instrumentos e de estilos de música, como a dança, associados ao entretenimento secular, o Senhor ensinou ao Seu povo uma distinção clara entre a música sacra, tocada no templo, e a música secular, de entretenimento, usada na vida social. A restrição no uso desses instrumentos deveria ser uma regra válida para as futuras gerações. Quando o Rei Ezequias reavivou a adoração do Templo em 715 A.C., ele seguiu meticulosamente as instruções dadas por Davi. Nós lemos que o rei “estabeleceu os levitas na Casa do Senhor com címbalos, alaúdes e harpas, segundo mandado de Davi. . . porque este mandado veio do Senhor, por intermédio de seus profetas”. (II Crônicas 29:25). [Se veio do Senhor daremos ou não atenção?].

Dois séculos e meio mais tarde quando o Templo foi reconstruído sob a liderança de Esdras e Neemias, a mesma restrição foi aplicada novamente. Nenhum instrumento de percussão foi permitido para acompanhar o coro levítico ou tocar como uma orquestra no Templo (Esdras 3:10; Neemias 12:27, 36). Isto confirma que a regra era clara e válida por muitos séculos. O canto e a música instrumental no templo deveriam diferir daquela usada na vida social do povo..

Lições da Música do Templo. (Continua Bacchiocchi...).Que lições podemos aprender da música do Templo? A ausência de instrumentos musicais de percussão e de grupos de dança na música do Templo indicam, como notado anteriormente, que uma distinção deve ser feita entre a música secular usada para o entretenimento social e a música sacra empregada no culto de adoração na Casa de Deus..

Nenhum “Grupo de Rock Judeu” estava no Templo para entreter as pessoas com uma música rítmica alta (afirma Bacchiocchi), porque o Templo era um lugar de adoração e não um clube social para diversão. Instrumentos de percussão como tambores, pandeiros, tamborins ou “tabrets” que geralmente eram usados na música de entretenimento, estavam ausentes na música do templo. Apenas os címbalos eram usados, mas de um modo limitado.Eles marcavam o fim de uma estrofe e a interrupção do cântico. A lição para nós hoje é evidente. A música na igreja deveria diferir da música secular, porque a igreja, como o antigo Templo, é a Casa de Deus na qual nos reunimos para adorar ao Senhor e não para sermos entretidos. Percussão instrumental, que estimula fisicamente as pessoas com uma batida alta e constante, é tão imprópria para a música na igreja de hoje quanto foi para a música do Templo no antigo Israel. Uma segunda lição é que os instrumentos musicais usados para acompanhar o coro ou o cântico congregacional não deveriam encobrir as vozes..

Assim como os instrumentos de cordas usados no Templo, os instrumentos musicais usados na igreja hoje deveriam apoiar o canto. Os instrumentos musicais deveriam servir como uma “ferramenta de suporte” à Palavra de Deus que é cantada e proclamada. Isto significa, por exemplo, que a música do órgão não deveria ser tão alta a ponto de sobrepujar as vozes da congregação. Em várias ocasiões estive em igrejas equipadas com poderosos órgãos eletrônicos, que eram tocados tão alto que a voz da congregação não podia ser ouvida..

O princípio bíblico indica que a função do órgão é apoiar o canto da congregação; não encobri-lo. Este princípio não se aplica apenas a música do órgão, mas a qualquer outro instrumento, ou a uma orquestra que acompanhe um coral ou uma congregação cantando. Alguns argumentam que se seguíssemos o exemplo do Templo, precisaríamos eliminar da igreja instrumentos como o piano e o órgão, porque eles não são instrumentos de cordas..

Tal argumento ignora a distinção entre um princípio bíblico e sua aplicação cultural. O princípio bíblico é que a música instrumental que acompanha o canto, deveria ajudar na resposta vocal a Deus e não encobrir as vozes. Nos tempos bíblicos, isto foi conseguido de forma melhor pelo uso de instrumentos de cordas. Note que as trombetas e os címbalos eram usados no templo, mas não acompanhavam o coro levítico..

Não havia nada de errado com estes instrumentos. Eles simplesmente não eram vistos como apropriados para acompanhar o canto, presumivelmente porque eles não se mesclavam bem com a voz humana, além de suplantá-la. Outro ponto é que instrumentos como o órgão ou o piano eram desconhecidos naqueles tempos. Se fôssemos excluir de nossa vida hoje tudo aquilo que a Bíblia não menciona explicitamente, não deveríamos comer pizza, torta de maçã, ou sorvete..

O princípio bíblico importante é que a música na Casa de Deus, tanto instrumental quanto vocal, tem que respeitar e refletir a santidade do lugar de adoração. Quando são usados instrumentos para acompanhar o canto, eles deveriam apoiar a voz humana sem sobrepujá-la." Samuele Bacchiocchi. O cristão e a música rock, páginas 207 à 209. [Uma das maiores autoridades em teologia na igreja adventista no mundo.].

4º - Alguns usam o argumento de que salmos 150 manda louvar o Senhor com adufes e danças. O que acham então? Que tal colocar uma enorme bateria na igreja e levar o povo as danças? Bom, veja bem. Na visão da teologia contemporânea crê-se que salmos 150 fora escrito no período em que Davi guerreou contra o gigante Golias. Se esta conclusão estiver certa como alguns teólogos tem afirmado, não podemos jamais afirmar que esses instrumentos foram usados na liturgia do santuário porque Davi nem rei era ainda e as orientações dadas por Deus sobre os instrumentos que deveriam ser usados ainda não tinham sido passadas a Davi..

Mesmo que encaremos como errônea as descobertas de o salmo 150 tendo sido escrito no período da luta de Davi com Golias, temos que entender que aqui em salmos 150 não diz que esse tipo de louvor ocorria no templo ou na igreja! Nenhum grande teólogo correria esse risco de afirmar tal coisa. Isso seria aberração teológica..

(Pr-afirma) A Bíblia ou Espírito de Profecia Proíbem a Bateria? Como notamos a Bíblia não proíbe o uso de bateria, pois no templo, havia instrumentos de percussão..

(GT-responde) Foi extremamente imprudente o uso da palavra bateria aqui neste contexto, pois bateria mesmo só passou a existir em meados de 1900 d.C. portanto não existia a bateria em si nos tempos bíblicos..

A bíblia de fato não proibi a bateria, primeiro porque não existia na época, mas se existisse seria banida porque o principal instrumento da bateria são os tambores e os tambores foram banidos do templo por Deus (Não entraram na lista de Deus II Cron. 29:25, mesmo sendo o instrumento mais usado pelo povo na época de sua proibição). Deus não permitiu que Davi escolhesse os instrumentos que seria usados no templo da mesma forma que Deus não permitiu que Moisés escrevesse os dez mandamentos. Por essa razão podemos considerar importantes essa questão?.

Seguindo este claro raciocínio fica evidente que em nossos dias a bateria não deveria fazer parte na adoração a Deus porque Deus é o “mesmo hoje, ontem e eternamente” (Heb. 13:8) e também porque Ele “não muda” (Mal.3:6), e nem mesmo “Há sombra de variação” (Tiago 1:17). Um princípio de ontem não pode ser anulado hoje, pois o caráter e os valores de Deus não mudam..

Havia címbalos, mas como foi já estudado acima, os címbalos não eram usados para criar ritmo na música. Usar os címbalos como desculpa para validar os tambores é distorcer a verdade e os valores impostos por Deus. Quem costumeiramente faz isso é o diabo para misturar santo com profano..

(Pr-afirma) Sobre instrumentos musicais, E. G. White, inspirada por Deus, escreveu: “Nas reuniões realizadas, escolha-se um grupo de pessoas para tomar parte no serviço de canto. E seja este acompanhado por instrumentos de música habilmente tocados. Não devemos opor ao uso de instrumentos musicais em nossa obra. Esta parte do serviço deve ser cuidadosamente dirigida; pois é o louvor de Deus em cântico” (Testimonies, vol. 9, págs. 143 e 144; citado no Manual da Igreja, edição revisada em 2000, pág. 72).

(GT-responde) Importante que o leitor saiba que na época em que Ellen White escreveu essa mensagem, na Igreja Adventista não se usava tambores ou bateria em hipótese alguma, aliás na época a bateria nem existia. O que existiam eram tambores que comumente eram usados por cultos místicos, espiritualistas e sobrenaturais principalmente na região de Nova Orleans/EUA..

Não era comum o uso de tal instrumento na religião nos tempos de Ellen White. Portanto não podemos usar esse texto de Ellen White para bonificar o uso de instrumentos que no momento de escrever não se passava na mente dela. Isso quebra todas as regras contextuais de interpretação. Com certeza na mente de Ellen White não se passava o uso de tambores porque na época a igreja estava longe de adotar tal instrumento e não só a Igreja Adventista, mas também muitas outras igrejas devido os tambores serem muito usados nos cultos pagãos. De certa forma existia até um repúdio. Na época de Ellen White apenas algumas pouquíssimas igrejas usavam tal instrumento como por exemplo a igreja Exército da salvação..

(Pr-afirma) Uma vez que não há nenhum texto no Espírito de Profecia que condene o uso de bateria ou percussão como instrumento a ser usado no louvor (ou qualquer outro instrumento) pode-se afirmar o seguinte: a ênfase não é qual o instrumento a ser usado, mas como ele é usado. A recomendação é ser habilmente tocado, e é claro, nos princípios bíblicos. O Espírito de Profecia nos fornece ampla informação concernente à música de louvor e adoração, com princípios inspirados tanto para o canto como para o tipo de música a ser ouvida e executada, mas não proíbe o uso de percussão.

(GT-responde) O espírito de profecia condena sim o uso de tambores. Como sei? Ela deu uma pequena alfinetada nesta questão quando em Indiana alguns líderes, músicos e povo usaram os tambores junto com outros instrumentos para adorar a Deus. Mas quero que o próprio leitor leia o episódio descrito no livro Mensagens Escolhidas, Vol. 2 - pág. 31 a 39 para que ninguém diga que é teologia histérica e distorcida..Ellen White anunciou através do ocorrido em Indiana que, pouco antes do fim do tempo da graça, na igreja, haveria música barulhenta, com gritos, tambores e danças. A esse respeito escreveu:.

“Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança .Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo”. ME, Vol 2 – 36. (Maiores detalhes sobre o ocorrido em Indiana, ver: Mensagens Escolhidas, Vol. 2 – Págs, 31-39..Esta citação acima pode também ser encontrada no livro Intitulado: “Música, Sua influência na vida do cristão, págs. 36 à 42 – Editado pela Casa Publicadora Brasileira)..

É muito curioso atentar para o fato que no momento do louvor e adoração, havia muitos instrumentos sendo usados como “um órgão, um contrabaixo, três violinos, duas flautas, três tamborins, três trompas e um grande tambor”, conforme testemunhado por alguns e descrito no livro “Música, sua influência na vida do cristão, págs. 36 a 38,..

A pergunta que surge é, se havia tantos outros instrumentos fazendo parte do louvor naquele momento, porque Ellen White citou apenas os tambores em suas observações de coisas estranhas que ocorreram naquele louvor? Ela não citou mais nem um outro, apenas os tambores. É evidente que havia algo de errado com tal instrumento, pois se o problema fosse com a maneira de se usar todos os demais instrumentos, com certeza ela não colocaria apenas este em suas considerações Veja:.

“O que você descreveu como tendo acontecido em Indiana, o Senhor revelou-me que haveria de ocorrer imediatamente antes da terminação da graça. Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança”. ME, pág. 36 e Música, sua influência na vida do cristão, pág. 38 e 39..

Perceba que ela associou os tambores a coisas estranhas em Indiana e que tal estranheza teria lugar novamente antes da terminação do tempo da graça em nosso meio. Pois assim afirmou a mensageira do Senhor, que: “Seria introduzida em nossas reuniões”. ME, vol 2 – 36.Portando a revelação recebida a respeito do ocorrido em Indiana deixa evidente que por alguma razão tal instrumento não deveria fazer parte da adoração a Deus. Não se usava os tambores na liturgia adventista no tempo de Ellen White. A mensageira do Senhor não aprovou o culto, a música e os tambores que foram usados para adora a Deus naquela ocasião. Tal demonstração foi uma cópia da liturgia de uma igreja denominada Exército de Salvação. Tal demonstração recebeu sérias advertências da parte de Deus por intermédio de Ellen White..

Ellen White ainda comentando a respeito diz que “Os que participam do suposto reavivamento recebem impressões que os levam ao sabor do vento...

Nenhuma animação deve ser dada a tal espécie de culto.” ME, vol 2 – 37.Recebeu também orientações precisas de Deus para compreender que “O Espírito Santo nunca se revela por tais métodos, em tal balbúrdia de ruído. Isso é uma invenção de satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade para este tempo”. ME, vol 2 – 36.“Os que participam do suposto reavivamento (em Indiana) recebem impressões que os levam ao sabor do vento...

Nenhuma animação deve ser dada a tal espécie de culto.” ME, vol 2 – 37.

Sobre tal tipo de música com tambores Ellen White escreveu que “Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se poderá confiar neles quanto a decisões retas. E isso será chamado de operação do Espírito Santo”. ME, Pág. 36 e 37..Isto seria muito sério?.

“O Senhor mostrou-me que seriam introduzidos em nossas reuniões campais teorias e métodos errôneos, e que a história do passado se repetiria. Senti-me grandemente aflita. Fui instruída a dizer que, nessas demonstrações, acham-se presentes demônios em forma de homens, trabalhando com todo o engenho que satanás pode empregar para tomar a verdade desagradável às pessoas sensatas; O inimigo estava procurando arranjar as coisas de maneira que as reuniões campais, que têm sido o meio de levar a verdade da terceira mensagem angélica perante as multidões, venha a perder sua força e influência. Assim busca satanás pôr seu selo sobre a obra que Deus quer que se destaque em pureza. O Espírito Santo nada tem que ver com tal confusão de ruído e multidão de sons. Satanás opera entre a algazarra e a confusão de tal música, a qual , devidamente dirigida seria um louvor e glória para Deus. Ele torna seu efeito qual venenoso aguilhão da serpente.” ME, vol 2 – 37.

E afirmou que :.“Essas coisas que aconteceram no passado hão de ocorrer no futuro. Satanás fará da música um laço...” ME, vol 2 – 38.

“É melhor nunca ter o culto do Senhor misturado com música do que usar instrumentos músicos para fazer a obra que, foi-me apresentado em janeiro último, seria introduzida em nossa reuniões...”ME, vol 2 – 36.Usando todos os métodos de interpretação da Bíblia e do Espírito de Profecia, chegamos a esta conclusão não forçada, mas clara da situação dos tambores e da música rítmica na visão de Ellen White..

Fica evidente que em momento algum ela contrariou a Bíblia na questão do uso dos tambores na adoração. Os tambores entraram na sua lista de coisas estranhas que ocorreram em indiana: “Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança”. ME, pág. 36 e Música, sua influência na vida do cristão, pág. 38 e 39..

É válido relembrar que jamais incentivou o seu uso e recebeu visões de Deus com a orientação de que “ O Espírito Santo nada tem que ver com tal confusão de ruído e multidão de sons. Satanás opera entre a algazarra e a confusão de tal música, a qual , devidamente dirigida seria um louvor e glória para Deus. Ele torna seu efeito qual venenoso aguilhão da serpente.” ME, vol 2 – 37..Ela disse ainda que isso não é obra do Espírito Santo, mas de outro espírito:.

“O Espírito Santo nunca se revela por tais métodos, em tal balbúrdia de ruído. Isso é uma invenção de satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade para este tempo”. ME, vol 2 – 36.Qualquer argumento levantado a favor dos tambores, com endosso da Bíblia ou do Espírito de Profecia são completamente descontextualizados, e contra a verdade expressa na palavra de Deus..

(Pr-afirma) Posição Oficial da IASD.

A Igreja Adventista, para os que consideram a igreja remanescente, é dirigida por Deus, não por homens. É a igreja militante que vai vencer na graça de Jesus. O Espírito de Profecia nos revela qual deve ser nossa atitude em relação à organização da nossa igreja: “Mas quando numa assembléia geral, é exercido o juízo dos irmãos reunidos de todas as partes do campo, independência e juízo particulares não devem ser mantidos, mas renunciados. Nunca deve um obreiro considerar virtude a persistente conservação de sua atitude de independência, contrariamente à decisão do corpo geral. Deus ordenou que os representantes de Sua igreja de todas as partes da Terra, quando reunidos numa Associação Geral, devam ter autoridade” (Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 408)..

(GT-responde) Veja o que o autor afirmará abaixo baseado nesta citação acima:.(Pr-afirma) Sendo assim, qual é a posição oficial da igreja resolvida em Associação Geral? A resposta está em um documento que foi publicado na Revista Adventista, agosto de 2005, págs. 12 a 16. Neste documento temos os princípios bíblicos e do Espírito de Profecia resumidos e bem explicados.

Atualmente esse documento está no apêndice do livro "Música: Sua Influência na Vida do Cristão", de E. G. White, publicado pela Casa Publicadora Brasileira. Este livro, uma vez que é inspirado, é o melhor manual de música para buscarmos orientações..

(GT-responde) Veja bem, eu tenho a revista e o documento mencionado acima. Desafio a todos leitores a encontrar essa revista e ler essas páginas. NÃO FALA NADA DE TAMBORES OU DE BATERIA, ABSOLUTAMENTE NADA. O autor usou um argumento sem fonte coerente. O seu artigo se baseou no uso de bateria na igreja, porém a fonte usada aqui abaixo não reflete nem um pouco como base para dar sustento ao seu artigo. Quem não investiga os fatos e provas serão facilmente iludidos. E tem mais, o autor usou o silêncio da Associação Geral para dizer que podemos usar bateria na igreja. Se for assim eu pergunto: Podemos usar o berimbal dentro da igreja para adorar a Deus? Pois a Associação não criou nenhum voto contra!!. Podemos usar em nosso cardápio a coca cola e ficar com a consciência completamente tranquila diante de Deus, uma vez que essa bebida é 4 vezes mais nocivas e prejudicial que o próprio café? Pois a Associação Geral não criou nenhum voto contra para apresentar os seus malefícios. Se o argumento do silêncio for princípio de interpretação, então podemos dar razão aos evangélicos por afirmarem que não existe nenhum texto bíblico após a ressurreição de Jesus que seja explícito sobre a guarda do sábado!!!. Percebem como isso é perigoso? Vou preferir acreditar que foi apenas um equivoco do autor, mas esses tipos de equívocos não podem acontecer porque levam as pessoas ao erro uma vez que a maioria não busca saber se de fato as provas, evidências ou fontes do autor são autênticas e coerentes..

O livro mencionado acima pelo autor de fato é um ótimo livro. Aconselho os irmãos a comprarem. Neste livro não há proibição ao uso de bateria, porém também NÃO HÁ INCENTIVO..

Queridos leitores, a igreja adventista não tem uma posição oficial nem contra e nem a favor do uso de bateria na igreja. Portanto não é correto usar o SILÊNCIO da igreja para afirmar que pode ser usado. Porém guarde o que vou dizer, existe respaldo bíblico suficiente para ser contra o uso de tambores na adoração, é necessário alguma coisa mais?. Sempre ensinamos que devemos seguir um "Assim diz o Senhor", porque agora temos nos distanciados dessa regra?.

(Pr-afirma) Sobre o uso de bateria, depois de estudá-lo, podemos concluir o seguinte: a igreja não proíbe seu uso, mas devemos ter cuidado ao usá-la, para que não tome o lugar da mensagem. A melodia deve estar em maior evidência do que o acompanhamento, para que a letra da música possa ser claramente compreendida e a mensagem propagada. Isso vale para todos os demais instrumentos musicais de acompanhamento.

É por isso que os órgãos oficiais, como a Voz da Profecia, usam com cuidado a bateria e tentam nortear o melhor uso deste instrumento..

(GT-responde) Concordo, porém depois de pesquisas feitas, percebi que muitos cantores e músicos não querem a bateria para criar uma música equilibrada, na verdade querem a bateria para cantar e tocar rock. Olhem para as músicas ultimamente produzidas pelos principais cantores adventistas e verão o que estou dizendo. A cada ano as músicas estão cada vez mais pesadas e fortes. Vemos pelas evidências do dia a dia que a música está cada vez mais barulhenta e cheias de batidas. Não tenho visto essa regra de equilibrio ser seguida não, são poucos que tentam segurar as coisas. Estive num campori e percebi o efeito de tais músicas sobre nossos jovens. Rock roll com letra religiosa. Nossos jovens iam ao delírio. E talvez seja essa a razão porque eles não apreciam mais as belas músicas do hinário na igreja, e o jeito é se arrastar ligeiramente para a porta da igreja para esperar o culto passar..

Infelizmente a música ritmada e barulhenta se tornou inclusive o deus de nosso século. Se nós fizermos uma programação na igreja para cantar músicas do hinário a igreja fica vazia, mas se chamarmos os cantores gospeis de nossa igreja com toda música barulhenta (rock pop) cheia de bateria, ai sim teremos igreja cheia, lotada, amarrotada. Enquanto isso nossos cultos de quarta e domingo e a escola sabatina cada vez mais vazias. Estudo da palavra de Deus, 30 membros, ver cantores com músicas rock pop, 300 membros. Essa é a realidade..

(Pr-afirma) Cuidado com as Críticas Deus não nos colocou como juiz dos nossos irmãos, por isso devemos ter cuidado ao condená-los pelo uso de esse ou aquele instrumento.Não devemos abrir mão dos princípios bíblicos e do Espírito de Profecia a respeito da música, mas devemos respeitar os diferentes gostos e elementos culturais.

Nossa igreja tem órgãos oficiais que divulgam a música, como a Voz da Profecia. Quando criticamos estes órgãos, estamos lutando contra nossa própria obra. Cabe a Deus o direito de julgar, e o nosso de respeitar a igreja e seus líderes.É muito mais fácil deixar a responsabilidade para a instituição da igreja do que tentar levá-la sobre si. A igreja respeita suas convicções pessoais e gostos, por isso, respeite a igreja de Deus. Naquilo que ela ou seus líderes errarem, Deus fará Seu juízo.

(GT-responde) Bom, quero deixar claro duas coisas. Primeiro quero dizer que o Pr. Tem completa razão ao dizer que não podemos julgar. Segundo quero dizer que Deus tem verdades relevantes para os nossos dias e Ele usa ser humano para advertir ser humano. Não importa se seja pastor ou leigo. Precisamos na verdade é ser humildes para reconhecer nossos erros e ser humildes para ouvir os que tem o puro interesse de nos alertar dos caminhos errados que temos trilhado. Para isso, repito, Deus usa ser humano para corrigir ser humano. Porém essa correção deve acontecer da forma como Deus aconselhou. Foi o que fiz, primeiro entrei em contato pessoal, fui ignorado e admoestado que estaria indo contra a igreja, sendo que na verdade não estou indo contra a igreja mas contra uma idéia puramente humana. como não houve resultados, estou colocando aqui para que todos possam usar sua liberdade de expressão para fazer uma escolha mais consciente..

Gostaria de dizer uma outra coisa que julgo importante. Humildade. Infelizmente muitos pastores de hoje se acham superiores aos membros por terem certificado de teologia. Um dia desses um pastor departamental da união disse que os membros não tem capacidade de interpretar as verdades bíblicas, que isso é papel da liderança maior. Eu sou testemunha ocular disso que acabei de escrever, e tem mais umas 100 pessoas que além de mim são testemunhas. Isso é aberração teológica. Isso aconteceu nos tempos católicos da inquisição. Espero que não venha ganhar força em nossos dias em plena igreja de Deus. Lembrem-se que pastor não se forma no curso de teologia. Pastor se forma com joelhos no chão com comprimento de missão. Pastor é chamado e não certificado. Só estou dizendo isso para que a humildade seja uma verdade na vida de todos nós. A verdade bíblica não está nas mãos de poucas pessoas, está a disposição de qualquer um que queira de fato fazer a vontade de Deus, e quem quiser conhecer a vontade de Deus, saberá se ela procede de Deus ou não..

(Pr-afirma) Conclusão: Havia instrumentos de percussão ou bateria entre os instrumentos escolhidos para o templo do Antigo Testamento, mostrando que Deus não se opunha ao seu uso no serviço de adoração e louvor. A Bíblia e o Espírito de Profecia não proíbem o uso de instrumentos de percussão, mas recomenda princípios em que eles devam ser usados e executados. A posição oficial da igreja é o uso equilibrado e cuidadoso de todos os instrumentos (incluindo a bateria), seguindo os princípios inspirados, mas não proíbe o uso de nenhum deles.

(GT-responde) Foi incoerente usar o termo “havia bateria entre os instrumentos escolhidos para o templo”. Porque como já explicado acima, não existia a bateria de hoje nos tempos do santuário, e se existisse, com certeza ficaria de fora pelas razões apresentadas em resposta ao artigo. Prestem bem atenção na afirmação acima e julguem por si..

(Pr-afirma) Como cristãos devemos ser cuidadosos tanto ao escolher nossa música para louvor, adoração e outros fins, e também para não sermos críticos e emitir condenação deliberadamente, mas respeitar nossa igreja e suas recomendações..

(GT-responde) Minha conclusão:.

Penso que devemos não ir além do que está escrito (I Cor. 4:6), buscar respostas na própria bíblia porque ela responde a si mesma (II Pedro 1:20,21), sempre juntando os textos para entender o contexto (Isaias 28:10), dessa forma não correremos riscos de cometer erros, a não ser que queiramos errar para seguir as inclinações pessoais. De tudo que estudamos prefiro seguir um assim diz o Senhor e obedecer a Deus do que aos homens (Atos 5:29). E você o que vai fazer?.

Não foi a igreja quem introduziu tal música gospel, quem introduziu foram alguns pastores, membros e cantores por conta própria copiando os estilos de culto musical dos que são apontados na profecias como sendo babilônia. Estamos copiando a música babilonizada. Tenho conversado com muitos pastores adventistas e tenho percebido que muitos deles não são a favor dos tipos de músicas que estão sendo introduzidas sorrateiramente e agora escancaradamente. Mas a igreja continuará avançando, e Deus no momento certo, na sacudidura, limpará toda essa falsa adoração de nosso meio. Esperemos confiantemente e continuemos na luta pela salvação de pessoas, porque essa igreja será triunfante mesmo com tantos problemas ao nosso redor. Com certeza uma proibição absoluta da bateria criaria uma sacudidura antes do tempo, e isso não pode acontecer porque senão muitos trigos seriam feridos. Mas por outro lado também não podemos ser coniventes com as coisas que estão erradas. Precisamos alertar nosso povo e nossos líderes. Devemos respeitar os pensamentos de outrem, porém jamais negociar e fugir do que está escrito (I Cor. 4:6). Os tambores eram muito usados pelo povo, porém quando chegavam no santuário para adorar a Deus, os tambores ficavam do lado de fora. Eu sou antibaterista, apesar de gostar muito desse instrumento, porém prefiro ficar bem longe por temor e amor a verdade de Deus..

Encerro com uma declaração importante do Espírito de Profecia que diz: "A Palavra de Deus diz a verdade. Não há mentira. Nela não há nada forçado; nada extremo; nada exagerado. Devemos aceitá-la como sendo a palavra do Deus vivo. Em obediência a esta palavra, tem a igreja deveres a realizar que não efetuou. Não devem fugir do posto do dever". T.M. Pag. 90..

Deus nos abençoe.

Fonte - Gilberto Theiss

Copiado do Diário da Profecia

Bento XVI diz que faltam "gestos corajosos" para reunificar cristãos

Cidade do Vaticano, 25 jan (EFE).- Bento XVI encerrou hoje na basílica romana de São Paulo Extramuros a Semana de Preces para a Unidade dos Cristãos, e afirmou perante representantes das outras igrejas que faltam "gestos corajosos de reconciliação" entre os cristãos, separados há quase mil anos.

Nesta ocasião, o encerramento da semana de preces coincidiu com a Conversão de São Paulo, que, segundo o papa, oferece "o modelo e indica o caminho para conseguir a plena unidade" dos seguidores de Jesus.

O pontífice afirmou que, em um mundo onde prevalece "o trágico barulho da violência e das armas", os cristãos têm que ser "um instrumento de paz e de reconciliação", mas que, para isso, antes devem oferecer "gestos corajosos de reconciliação".

Segundo Bento XVI, como também dizia João Paulo II, a divisão dos cristãos é um "escândalo", já que as separações e conflitos tiram credibilidade na hora de divulgar o Evangelho.

O papa pediu de novo hoje a paz para a Terra Santa e acrescentou que é "muito importante" que os fiéis cristãos que vivem ali, como os peregrinos que a visitam, ofereçam a todos o testemunho de que os diferentes ritos e tradições não devem constituir um obstáculo "para o respeito mútuo e a caridade fraterna".

Para Bento XVI, as diferenças não devem ser um obstáculo de separação, "mas riqueza das múltiplas expressões da fé comum" em Jesus.

O pontífice reiterou a importância do ecumenismo e ressaltou que, há exatos 50 anos, em 25 de janeiro de 1959, o papa João XXIII anunciou nesse mesmo local sua vontade de convocar um "concílio ecumênico para a Igreja Universal", o que seria o Vaticano II, que mudou a Igreja e a lançou rumo ao terceiro milênio. EFE

Fonte Portal G1

Nota: "Gestos corajosos", realmente, para o Vaticano essa coragem já existe há algum tempo, o que está faltando é coragem para os demais, mas nada que uma Crise Financeira, Um Aquecimento Global e muitos outros fatores já presentes neste mundo, não os ajude criar coragem, principalmente por que hão se intensificarem cada vez mais.

19 janeiro 2009

A música e o grande conflito - Parte 1

"Perguntei a significação da sacudidura que eu vira, e foi-me mostrado que era determinada pelo testemunho direto contido no conselho da Testemunha verdadeira à igreja de laodicéia. Isto produzirá efeito no coração daquele que o receber, e o levará a empunhar o estandarte e propagar a verdade direta. Alguns não suportarão esse testemunho direto. Lavanter-seão contra ele, e isto é o que determinará a sacudidura entre o povo de Deus." Primeiros Escritos, pág. 270..

No texto acima notamos algumas coisas interessantes:.

1º Haverá uma sacudidura..

R: “Perguntei a significação da sacudidura”..

2º Essa sacudidura acontecerá dentro da igreja e não fora..

R: “à igreja de Laodicéia”.

3º Existe uma mensagem que não está sendo proclamada de forma direta, mas chegará um tempo que esta mensagem direta será pronunciada..

R: “e o levará a empunhar o estandarte e propagar a verdade direta”.

4º Essa mensagem quando for proclamada de forma direta causará oposição e perseguição aos que levantarem tal mensagem..

R: “Alguns não suportarão esse testemunho direto. Levantar-se-ão contra ele.”.

5º Serão essas verdades que determinarão a sacudidura..

R: “e isto é o que determinará a sacudidura entre o povo de Deus”.Pergunto: Que verdades são essas que não estão hoje sendo proclamadas de forma direta? e porque não estão?.

Resposta: Porque hoje elas geram forte oposição com direito a represálias, disciplinas ou até cortes em alguns casos. Que mensagens seriam essas que causam divisão e confrontos?Alimentação, Vestuário, jóias, maquiagens, lugares inadequados em que se freqüenta, filmes, novelas, ficar, sexo oral como já vi alguns pastores ensinando, etc. E não poderia deixar de citar MÚSICA. Fale sobre alguns desses temas na igreja e perceberá o quanto as pessoas ficam incomodados e passam a agir com indiferença com você..

Não estou sendo radical ou perfeccionista em querer que as pessoas sejam santas e imaculadas, estou dizendo que as verdades que apelam para mudanças de hábitos no comer, beber, vestir e ouvir não podem ser pronunciadas com força em nossos dias porque causam um impacto doloroso para quem as ensina..

Muitas pessoas até mesmo dentre os líderes rejeitam e perseguem com palavras ferinas e ameaças aos que trazem tais mensagens. Quer descobrir os dois grupos que estão gradativamente se criando e se fortalecendo dentro da igreja? Toque em um destes assuntos e verá depois os dois lados se confrontando..

Como o tópico aqui é sobre música, este assunto é um dos mais difíceis de se tratar na igreja. São dois grupos. Os que defendem uma música mais aos moldes bíblicos e outro grupo que defende as músicas que se tem copiado das filhas de babilônia. Em outras palavras: MÚSICA DA BÍBLIA X MÚSICA DE BABILÔNIA..

O texto escrito acima é muito claro, a sacudidura acontecerá quando as verdades que não tem sido pronunciadas devido a tanta oposição, forem proclamadas de forma direta por pessoas levantadas por Deus. Essas pessoas serão leigos e pastores comprometidos com um assim diz o Senhor..

Verdades que hoje só nos trazem ameaças e acusações tais como extremistas, radicais, anti sociais, filhos do diabo e até com censuras, serão proclamadas com força.A música existente em nosso meio com estéticas de rock pop, rock romântico, MPB, jazz e blues estão cada vez mais ganhando forças em nossa amada igreja..

Deus retirou os tambores da adoração e manteve os címbalos. Os címbalos não existiam na adoração do santuário para dar percussão, mas para dar marcação inicial e final devido a quantidade de vozes do coral (4 mil). Hoje pessoas usam o argumento dos címbalos para manterem os tambores dentro da igreja. Esquecem-se que o diabo mistura verdades com mentiras para nos fazer crer que são santas, coerentes e toleráveis. Como disse Ellen White no livro Evangelismo, que a mentira é como uma trepadeira, precisa da verdade para se apoiar..

Por isso que satanás MISTUROU um instrumento que por ORDEM de Deus ficou de fora da liturgia do santuário (tambores), com um outro instrumento que tinha no mesmo templo (cimbalos), ou seja, (Juntaram o címbalo com os tambores para formar a bateria. Um instrumento que estava na lista de Deus com outro que não estava para dar uma aparente roupagem de pureza com a finalidade de introduzir na adoração o que Deus havia impedido de entrar), com isso o diabo com toda sua sagacidade consegue enganar os descuidados e desatentos aos detalhes da verdade pronunciada por aquele que não erra (DEUS). (Maiores detalhes veja o artigo postado neste blog, "O uso de bateria na igreja")..

Os tambores na época além de serem um instrumento incapaz de fazer melodia ainda estava completamente associado as músicas do mundo na época, essa foi a maior evidência de sua ausência no templo. Este princípio serve para os dias atuais, pois os tambores da bateria estão mais associados as músicas do mundo do que qualquer outro instrumento. Rock, candomblé, vudu, misticismo e outros. Portanto se este foi o argumento de Deus no antigo Israel, continua então valendo para os dias atuais. Isso sem contar os efeitos que os intrumentos não melódicos causam na mente, baixando as defesas do lobo frontal..

O povo usava os tambores em suas festas comuns, mas quando estavam no santuário para adorar, entravam sem tambores. Imagino alguns naquele tempo encrencando e fazendo bico por tal atitude extremista da parte de Deus.Pra terminar, lembro a todos que todos os remidos receberão harpas nas mãos e nenhum tambor. Todo mundo com harpa? Nossa, não, parece que Deus é meio fissurado com harpas!!!!!!!! O piano é uma harpa. Abram a tampa frontal ou superior do piano e verão..

E por favor, parem de usar o argumento de que no santuário não tinha piano, porque tinha (harpa) e também parem de usar o argumento de que o piano era usado em botequins e cabarés, pois o instrumento que Deus deixou de fora da liturgia foram os tambores, e Deus é sábio demais pra errar e não faz nada sem uma razão muito profunda e forte..

Um pastor escreveu uma matéria tentando mostrar que podemos usar a bateria na igreja.

Segunda feira estarei postando aqui um artigo mostrando as inconsistências desta matéria postado neste link. Aguardem e verão. A resposta que darei é para atender uma gama de pedidos dos internautas interessados em conhecer mais profundamente sobre o assunto e para que todos possam avaliar melhor e tomar uma decisão mais consciente.

Fonte - Gilbeto Theiss

Copiado do Diário da Profecia

16 janeiro 2009

Precisava Bush para eleger Obama

O que George Bush deixa para seu país e para o mundo, como legado, depois de oito anos na direção do mais poderoso país do mundo? Guerras? Terrorismo? Combate ao terrorismo? Crise econômica? Militarização?

Nada disso que supere em importância o seu principal legado: ele foi tão ruim que abriu as portas para o povo americano protestar nas urnas, e eleger um homem inimaginável: Barack Hussein Obama. Com o perfil que Obama possui, sem o perfil político de Bush, ele jamais seria eleito.

Isso parece indicar que a história do mundo agora vai mudar. Os Estados Unidos mudaram, e foi uma mudança radical, vinda do povo americano, em massa. Eles colocaram no posto de poder mais importante do mundo, um homem aceito pelo mundo inteiro. Os Estados Unidos saem mais poderosos sobre o mundo nessa eleição que da Segunda Guerra Mundial. Eles saem mais importantes sobre o mundo, para definir as decisões essenciais no mundo, como nunca antes. Agora sim, esse país tem o poder máximo. Agora, além do poder militar, tem também o poder político, um homem eleito pelo povo americano e aclamado pelo mundo. Agora sim, uma aliança religiosa faz sentido para tornar os Estados Unidos uma segunda besta eficaz do Apocalipse capítulo 13.

Obama pode fazer o que quiser, uma vez que seja do agrado do mundo. e o mundo quer o que as profecias bíblicas estão indicando há séculos: unidade geral pelo sucesso econômico global. E ele parece esperto para se revestir de ainda mais poder e conseguir ser o líder da Globalização da economia. Vamos ver quais serão os seus primeiros atos como presidente, nesse sentido. Vamos ver se ele vai surpreender, ou se vai decepcionar.

Para decepcionar ele precisa seguir a trilha de Bush. Definitivamente não aprece ser essa a tendência. Para surpreender, ele, com sua equipe, precisa tomar medidas que indiquem uma retomada do crescimento econômico nos Estados Unidos e no mundo, e precisa tratar de conseguir alguns avanços na questão palestina bem como no Iraque. Essas são atualmente as vitrines no mundo para ver o que o presidente americano é capaz de fazer, nesses dois casos, e nos demais casos que interessam ao mundo. No mais, ele precisa manter um diálogo produtivo com os políticos oposicionistas de Bush bem como com os demais.

Os primeiros meses nos dirão se esse homem vai ser um elemento prático para um significativo avanço no cumprimento das últimas profecias. Por enquanto tudo indica que sim.

Fonte - Cristo Voltará