06 dezembro 2008

Economistas procuram por um dia nacional de oração pela economia

"A resposta não está nos dólares; está em voltar para Deus"

O evangelista de internet Bill Keller está pedindo ao Presidente Bush e ao Congresso Americano para designar o dia 18/Dez como um dia nacional de oração e jejum pela economia.

"A crise é um problema espiritual", disse Keller, em uma declaração. "A resposta para a nossa ruína económica não é uma infusão de trilhões de dólares, mas os humildes orações de arrependimento e perdão para o nosso pecado e rebelião contra Deus."

Querem um plano para transformar nossa nação? Obtenham "Tomando a América de volta", de Joseph Farah, um manifesto de soberania, auto-suficiência e renovação moral.

Existe um precedente histórico de presidentes chamando o povo para a oração e jejum. Em 23 de março de 1798, o Presidente John Adams emitiu uma proclamação recomendando 9 de maio daquele ano como um "dia de solene humilhação, jejum e oração".

O Presidente Abraham Lincoln também apelou para um dia nacional de "humilhação, jejum e oração" em 1863. Em 1952, uma resolução conjunta do Congresso, assinada pelo Presidente Truman, declarou um dia anual de oração e, em 1988, o Presidente Reagan declarou a primeira quinta-feira de cada maio como o Dia Nacional de Oração.

Em sua petição dirigida ao Presidente Bush e ao Congresso, Keller escreve: "Nossa nação está em meio a uma crise econômica que não vai ser resolvida pela sabedoria de homens ou de qualquer quantia de dinheiro, mas somente pela graça e misericórdia do Todo Poderoso Deus".

A petição continua, "O que nós pedimos é que aqueles que foram eleitos pel o povo dos Estados Unidos para liderarem a nossa nação, sigam o exemplo dos anteriores Presidentes e Congresso, e chamem o povo da nossa terra para jejuar e orar a Deus em favor de bênçãos sobre nossa economia ".

Fonte - World Net Daily

Nota DDP: Interessantemente existe outro segmento cristão que tem pregado continuadamente que a crise financeira se estabele por questões espirituais e um renovo das diretrizes morais se encontram no centro da recuperação da crise gerada neste tema.

Em certa medida ambos estão corretos (?!) na sua percepção que o afastamento do Senhor Deus aponta para a origem de todas as mazelas humanas, notadamente quando envolto nestas a busca desenfreada por dinheiro, prestígio e poder, sendo estes os grandes trunfos do inimigo de nossas almas no controle da humanidade, no entanto, não se pode perder de vista que as questões "morais" invocadas reclamam um retorno aos mandamentos Divinos que alterados, descaracterizam o correto entendimento da vontade da Altíssimo.

Esta sim é a crise final que se descortina no horizonte da humanidade, adoração.

Fonte Diário da Profecia